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ApresentaÇÃo Resumida da Filosofia de ProjeCÇÃo Social e HumanitÁria da FundaÇÃo Portuguesa - TripÉ de suporte HumanitÁrio Internacional
A Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos, foi registada a 14 de Setembro de 2007 em Lisboa, sob o N.º 508272050. A Filosofia Global de suporte desta Fundação consiste na criação de uma nova rede de empresas ou na aquisição maioritária do capital de empresas existentes, de forma a interligar os interesses entre cada empresa e a Fundação.
Tendo em conta que a Fundação vai agir como uma Mãe, podemos assim ousar esperar que o empenho profissional seja intrinsecamente ligado aos propósitos Cívicos e Morais da Fundação e que cada colaborador seja considerado como valor acrescido e dificilmente substituível, devido à sua coesão pessoal e institucional.
Basicamente, queremos construir pontes Humanas que aproximem as pessoas competentes, com vocação Missionária, para transmitirem o Conhecimento, as regras básicas do Civismo e do Amor, enquadrando assim o entendimento do Respeito pelas diferenças! A fim de garantir uma parceria durável e saudável entre a Fundação e as empresas comparticipadas, os seus estatutos obrigarão a que a maioria relativa que permite decidir sobre a gestão quotidiana seja de 51%, mas, para qualquer alteração dos estatutos, torna-se obrigatório a obtenção de 80% dos votos, não permitindo, assim, que haja alterações sem o consentimento da Fundação.
Nesse contexto, a Fundação participará sempre com o mínimo de 25% no capital social de cada empresa, em Assembleia Geral ou em Assembleia Geral Extraordinária. O interesse fundamental é desenvolver projectos inovadores e estruturantes em todas as áreas, fazendo assim com que cada empresa procure, em permanência, a convergência Económica, Social e Humanitária.
Desta forma, sempre que as empresas sejam bem geridas, não deverão apresentar prejuízos esperando-se, também, que haja benefícios para podermos expandir as nossas actividades e garantir, assim, uma fonte de rendimento importante e sustentável para a Fundação.
A Fundação irá colocar na linha da frente, com a Missão Humanitária Portuguesa, que será sempre a responsável pelas Missões Humanitárias a realizar e terá também a seu cargo o controlo da execução dos projectos, assim como a sua gestão de funcionamento após a realização dos mesmos. Sabendo que não há Instituições fortes sem pessoas fortes e essencialmente sábias e boas, tudo faremos para recrutar os melhores profissionais do mundo, que partilhem da nossa preocupação em construir um mundo mais justo e sustentável a longo prazo, porque o ilusionismo é felicidade de pouca duração. Certos de que a disponibilidade financeira, as pessoas competentemente sensatas e os bons projectos são as pernas do Tripé, não podemos descurar nenhuma delas.
A Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos, conjuntamente com a Missão Humanitária Portuguesa, irão unir todas as forças que permitam lutar contra todas as formas de pobreza. Queremos ser verdadeiros Missionários do nosso tempo. Por isso, queremos agir com profundo respeito pelas diferenças dos povos para que haja cada vez mais proximidade e motivos de partilha, porque a partilha é a base saudável do sustento e da felicidade. As nossas ambições são muitas, mas as nossas prioridades são direccionadas para a produção e distribuição alimentar, sendo cerca de um terço destinado a donativos aos mais carenciados e o restante negociado, segundo as regras internacionais do comércio, para garantir o auto-sustento das empresas comparticipadas que, por si só, quando bem geridas, já constituem uma garantia para a Paz social.
Posteriormente, colocaremos a melhoria do sistema de saúde ao serviço dos mais desfavorecidos e, em seguida ou em simultâneo, a melhoria do ensino, para que as regras de convivência cívica se fortaleçam e possamos viver em Paz, independentemente da quantidade da população mundial, visto que, se assim não for, é porque algo continua errado neste planeta tão avançado tecnologicamente.
É certo que o nosso sonho seria acabar com a miséria. Contudo, como sabemos que isso é impossível, vamos tentar unir todas as forças positivas e disponíveis para a reduzirmos ao máximo. Convictos de que a Paz Mundial depende, essencialmente, da estabilidade regional, queremos dar o nosso contributo e ajudar as pessoas a manterem-se nas suas terras com melhor qualidade de vida, para que o desespero não as atinja e assim contribuam para a prosperidade e o bem-estar de todos. Considerando que a miséria é comparável a uma bomba prestes a explodir, devemos unir os esforços para evitarmos uma catástrofe global, que nos pode atingir de surpresa com proporções nunca vistas e dificilmente remediáveis.
A primeira etapa prevista é a de começar rapidamente uma série de projectos em Portugal e, se possível, nos diferentes países do continente Europeu, da América do Norte e América do Sul e também urgentemente de África. Isto porque o continente africano, desde há muito que espera por uma ajuda globalmente estruturada, mas que tristemente está a tardar demasiado, o que aumenta o risco dramático de implosão de miséria generalizada, dia após dia.
Certo que também existem outras partes do mundo onde é preciso interagir, mas se não começarmos pelas zonas de risco mais elevado, estaremos na ausência do bom senso. No contexto geral e concreto, a Fundação prevê comprar e/ou arrendar grandes propriedades agrícolas, nos mais variados países, com o propósito de organizar uma produção alimentar que comece por suprir as necessidades locais mais urgentes, continuando porém na procura de soluções globais.
De acordo com os estatutos da Fundação, citamos também algumas das actividades previstas, na sequência da urgência de intervenção e também da preocupação de auto-sustento e expansão da própria Instituição.
Criar uma rede de supermercados internacionais com o objectivo de distribuir produtos de qualidade ao melhor preço, tal como a concorrência assim o exige, mas também para nos permitir a distribuição humanitária da parte destinada aos mais necessitados, através de cartões de crédito alimentar, atribuídos à medida que vamos crescendo e identificando os casos mais calamitosos, em colaboração com as autoridades locais e com a Igreja, assim como através de campanhas apropriadas de sensibilização, que serão organizadas sempre que possível.
Desenvolver uma rede de Cafés Restaurantes, com as mais variadas especialidades e estilos, de Hotéis diferenciados e com características únicas, tanto a nível de conforto como de harmonia geral, de Centros de bem-estar com Cabeleireiros e SPAS integrados, incluindo também alguns serviços básicos de saúde, bem como de Clínicas Hotel. Sempre que possível, os nossos estabelecimentos terão espaços muito aprazíveis para efectuar retiros de reflexão e recuperação, com Massagens especializadas e energização através da filosofia básica do Reiki, melhorada e adaptada aos valores do Cristianismo para quem sabe ou quer aprender a viver de espírito aberto, sem entrar em contradição com o Divino, ao qual tudo devemos, porque a energia positiva a Ele pertence.
Rede de hotéis e restaurantes confortáveis, mas sobretudo práticos na sua essencialidade, que nos permita implantar a prática da nossa filosofia de intervenção Económica, Social e Humanitária, cruzando os interesses económicos com o bem-estar evolutivo nos mais variados campos, mas sempre na procura da harmonia física e espiritual. A rede de hotéis será composta por diversos tipos de estabelecimentos, que visam fornecer uma ampla gama de serviços dentro de todas as classes, dentro do espírito familiar onde reine o bem-estar e a alegria de viver, para receber tanto os turistas como a Excelência da Terceira Juventude, que teima em querer ser útil à sociedade, servindo com Amor até ao fim, de forma Digna e alegremente contagiosa!
Este projecto tem por objectivo aproximar todas as pessoas sábias e desejosas de partilhar o seu conhecimento com os mais jovens, pondo em prática a sua vocação, participando parcialmente ou plenamente (a part-time ou a full-time), em seminários de informação e formação, de forma a prolongar a felicidade de viver, servindo de forma útil e desinteressada ou, de certa forma, investindo o conhecimento precioso que a experiência da vida nos traz.
Alguns desses Hotéis familiares também serão equipados como autênticas clínicas geriátricas de elevada qualidade, para permitir a cada um terminar os seus dias com Amor, Dignidade e Carinho ou, pelo menos, para aqueles que também aceitam morrer um dia! Esta rede de Hotéis será muito diversificada e permitirá, aos seus utentes, a possibilidade de poderem mudar de local de residência, entre regiões ou países, sem perderem o conforto e a funcionalidade a que se habituaram, sem que lhes traga complicações logísticas, porque a Fundação terá um departamento próprio e multilingue para se ocupar de cada caso, da melhor forma e o mais personalizada possível.
Hotel Social Português & Rede de Centros de Acolhimento Nacional: Tendo em conta que o último choque da miséria se torna mais visível após se ter perdido o conforto de casa e o calor da família, será lançada uma rede de hotéis específicos, cuja construção se deve situar nas periferias das cidades, mas próximo da rede de transportes públicos, de forma a facilitar o acesso ao emprego.
No contexto humanitário, prevemos interagir com as Paróquias e com as Juntas de Freguesia, que melhor conhecem a realidade para, assim, podermos criar uma sinergia eficaz, coroada com o Amor e o respeito pela vida.
Certo que o Governo não pode nem deve ficar de fora, esperamos obter uma boa colaboração com as Câmaras Municipais e o Governo Central, de forma a termos conhecimento dos melhores terrenos a preços não especulativos, e conseguirmos a construção de uma rede exemplar de Hotéis Sociais. Com o objectivo de enquadrar este projecto na necessidade actual, mas também no rigor de gestão sustentável, prevemos integrar o Exército como parceiro activo de forma a garantirmos sossego, higiene, segurança e formação profissional disciplinada.
Os hotéis Sociais poderão acolher clientes a baixo custo, servir de residência militar, podendo também acolher pessoas que se enquadrem na reinserção social. Cada um destes hotéis terá também uma caserna destinada à protecção civil para servir de abrigo em caso de catástrofe e para, também, poder oferecer alojamento provisório aos sem abrigo que perderam o rumo da vida, permitindo-lhes dormir e manter a sua higiene e dignidade humana.
No caso dos sem abrigo que mantenham as suas faculdades mentais e físicas, este alojamento poderá servir-lhes de rampa de lançamento para o regresso à vida activa na sociedade. Para os sem abrigo que se encontrem incapacitados, seja por doença ou qualquer vício, a Fundação irá proporcionar-lhes uma orientação, com tratamento adequado, de forma a permitir-lhes o regresso a uma vida normal.
Regras impostas aos sem abrigo:
• Poderão pernoitar durante 12 horas, mas serão obrigados a aceitar as regras de higiene, respeito e disciplina que fará parte dos regulamentos internos.
• Durante os fins-de-semana e feriados poderão passar todo o tempo nas instalações, segundo o regulamento de ocupação do tempo, para quem quiser permanecer.
• Todos os que tiverem ocupação de formação profissional poder-se-ão manter, em permanência, nas instalações, todos os dias da semana.
• Estes edifícios serão construídos de forma a poderem abrigar um quartel de Bombeiros, caserna Militar, pavilhão desportivo, espaço musical e teatro, permanência de saúde, formação em primeiros socorros e formação profissional alargada no campo das artes e ofícios.
• A fim de respondermos à crise sob todas as formas, serão também contemplados espaços apropriados para creches sociais e pré-escolas, permitindo assim apoiar as famílias em dificuldades para que os seus filhos possam receber o melhor complemento de educação possível.
Existem quatro livros (4) em vias de conclusão, que serão posteriormente traduzidos em diversas línguas, que irão dar a conhecer toda a vontade Missionária de colaborar na construção desse tal mundo melhor, que tantos de nós gostaríamos de ter. Os limites das nossas Missões serão apenas marcados pelos fundos disponíveis e pelo número de Missionários. Por isso, contamos com a colaboração de todos, a fim de que os pequenos riachos se transformem numa corrente de Paz imparável. Por mais ousado que pareça, acredito que a Fé possa fazer maravilhas. No entanto, aconselho vivamente a aliança do Conhecimento e da Fé para que a força inerente dessa fusão seja saudável e próspera.
Ética e Moral empresarial: Além dos interesses económicos e financeiros inerentes em cada projecto, a Fundação empenhar-se-á, em permanência, para facilitar a transmissão da sabedoria adquirida a todas as gerações, privilegiando porém a juventude, de forma a prepará-la para assumir o futuro de amanhã. Neste contexto, a preocupação com a Ética profissional, Cívica, Pedagógica e Moral, que fará parte das prioridades quotidianas, dentro e fora das empresas comparticipadas pela Fundação.
CONCLUSÃO:
Acredito que, se todos os voluntários com espírito cívico e Missionário se juntarem a nós neste projecto Económico, Social e Humanitário Global, em breve a Paz se tornará uma realidade acessível a todos. Acreditando que existe um único Deus para todos e que um dia nos saberá julgar, esta Fundação predispõe-se a ajudar todas as pessoas sem limites nem fronteiras, sem nunca fazer a diferença entre cores ou interpretações religiosas, porque estou certo que, O Grande Mestre Do Universo, nos saberá compreender e recompensar no momento certo.
O Presidente Fundador,
António Lourenço Tavares
Visto que nenhum de nós detém toda a verdade, torna-se importante para o avanço da nossa sociedade olhar para o futuro com mais ponderação e dignidade, para que possamos descobrir juntos o caminho da verdade possível.
A missão que propomos realizar consiste em fomentar ideias, desenvolver projectos auto-sustentáveis com características económicas, sociais e Humanitárias bem definidas, gerir com rigor para multiplicar a riqueza e aumentar o bem-estar da sociedade, com o objectivo de partilhar e ser feliz. Por isso, conto contigo. É certo que o homem precisa de boas instituições para se formar e desenvolver as suas próprias convicções, mas o homem precisa sobretudo de Fé e coragem para lançar novas Missões.
Este mundo foi-nos concedido em gestão, por isso, não te queiras apoderar dele, porque o dominador apenas poderá ganhar algumas batalhas, mas não a guerra. Em vez de acreditares na utopia, inventa coisas boas e acaba com a demagogia, porque o mundo que evolui não deixa espaço à utopia.
Sempre que ajudamos os mais desfavorecidos com Respeito, Amor e Carinho louvamos a Deus com certeza.
Aprende a conhecer os limites, mas luta contra eles através do conhecimento e da sensatez.
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