Banco HumanitÁrio portuguÊs e mundial
PARA QUE O SISTEMA FINANCEIRO DEIXE DE SER UM ELEMENTO ESTRANGULADOR DA SOCIEDADE,
TEMOS QUE O MORALIZAR E INOVAR NA PRÁCTICA.
CUSTE O QUE CUSTAR E LEVE O TEMPO QUE LEVAR,
QUERO DAR VIDA A UM BANCO DE ELEVADA QUALIDADE DE SERVIÇO SOCIAL E HUMANITÁRIO.
No meu parecer e de acordo com a minha experiência internacional, tenho vindo a constatar ao longo dos anos, que o sistema financeiro não se tem adaptado às novas exigências dos mercados e muito menos às necessidades dos mais corajosos, mas descapitalizados, por razões de falta de confiança e de mecanismos fiáveis para os ajudar, embora de forma controlada para evitar riscos de incumprimento.
Afinal de contas, não são os pobres que mais trabalham ou que precisam de trabalhar?
Não são os pobres quem mais precisam de crédito e de ajuda para vencer?
Nós acreditamos!
E como acreditamos que vale a pena ajudar os mais fracos, vamos apostar na competência e boa vontade das pessoas que tenham projectos sérios e convincentes!
Acredito que, quando achamos que algo está errado, a melhor postura consiste em demonstrar como se pode fazer melhor, mas fazendo de verdade, sem nos ficarmos pela crítica, porque de críticos e grandes teóricos está o Mundo cheio. Por isso, precisamos de pessoas conhecedoras, sensatas, capazes e corajosas para lançar novos desafios à escala planetária, para sairmos deste marasmo que está a corromper e a destruir a nossa sociedade, seja devido a atitudes contraditórias ou por falta de coragem e atitudes responsáveis.
Consciente dos riscos que tomo, aqui fica mais este projecto concreto de alavanca para mudarmos o rumo da situação financeira Global, que ciclicamente faz inúmeras vítimas, sem que ninguém se preocupe o suficiente, pelo que vamos dar início à constituição de um novo banco assim que possível, ou então procederemos à compra de um Banco já existente, que posteriormente se denominará Banco Humanitário Mundial S.A., a nível internacional, sendo que em Portugal também teremos o Banco Humanitário Português S.A..
Se optarmos pela compra de um pequeno Banco fora de Portugal, posteriormente procederemos à transferência da sua sede para Portugal, para sermos coerentes com a nossa estratégia geral. No entanto, o Banco irá operar, pelo menos, em três (3) países em simultâneo e, subsequentemente, ir-se-á desenvolvendo pelo Mundo, à medida que as estruturas da Fundação Portuguesa e da Missão Humanitária Portuguesa se forem expandindo.
Não querendo de forma alguma destabilizar o mercado que já é bastante frágil, vamos actuar de forma discreta, tendo apenas uma agência aberta ao público integrada na sede de cada país em que actuarmos, com uma média de cinco a dez (5/10) colaboradores em cada país, podendo o numero ser superior nas praças onde os mercados internacionais são relevantes.
Quero, no entanto, salientar que não pretendemos de forma alguma entrar na competição nacional ou internacional, porque vamos desenvolver um novo tipo de Banca, que não interessa aos Bancos tradicionais, vamos fazer o que os outros não querem fazer, com o propósito de ajudarmos a lançar um novo modelo de empresas de corresponsabilidade social, que têm que aprender a gerar riqueza, para reforçarem as suas reservas e em simultâneo participarem de forma activa na luta contra os extremos, que fazem aumentar a miséria de forma constante.
Para que as empresas mereçam o nosso apoio, terão obrigatoriamente que adaptar os seus estatutos aos nossos critérios, que obrigam a uma gestão rigorosa e a uma partilha do capital social por um grupo de sócios nunca inferior a cinco (5) parceiros, contando porém com a participação obrigatória da Missão Humanitária Portuguesa.
É óbvio que este Banco vai obedecer a todas as regras Jurídicas e Bancárias, mas também tem que obedecer às regras Morais da FUNDAÇÃO PORTUGUESA DE SANTO ANTÓNIO E TODOS OS SANTOS, sem prejuízo das regras de mercado e do pacto de estabilidade que assenta no TRIPÉ ECONÓMICO, SOCIAL e HUMANITÁRIO.
Recorda-te que, se em nome de Deus cuidares dos teus irmãos e os libertares da escravidão, ficarás mais perto da salvação.
Quem ouve Deus com o coração puro, pode muito Melhor entender e lidar com os homens. |