Basicamente, queremos construir pontes Humanas, unindo forças, valores e competências, capitalizando eticamente os talentos de cada um para que as vocações Missionárias possam surgir de forma natural e espontânea, de maneira a transformar os Missionários em veículos e ferramentas Humanas, capazes de realizar boas obras e passarem o testemunho e o conhecimento, com base nas regras fundamentais do Civismo e do Amor Fraterno, que nos obriga a partilhar de graça o que Deus também nos deu de graça, enquadrando assim o entendimento do Respeito pelas diferenças sem permitir, no entanto, que minorias desnorteadas venham confundir os valores Morais, como se a modernidade não precisasse de Moralidade, quando sem ela, é como construir na areia!

Consideramos que, constituir uma empresa, é como plantar uma árvore e em seguida ter vontade de plantar um pomar, plantar uma floresta e, depois de termos conseguido a plantação da árvore, do pomar e da floresta, termos coragem e sentido de responsabilidade, para cuidarmos de tudo com zelo, com conhecimento, com Amor e total desapego, para que as futuras gerações façam o mesmo e o Mundo se torne cada vez melhor.

Assim, também da mesma forma queremos criar um grupo de empresas para podermos trabalhar em rede, com o objectivo de garantirmos fontes de rendimento equitativo, através de uma parceria empresarial co-responsável, saudável e duradoura, permitindo assim à Fundação manter uma posição de referência na sociedade a todos os níveis.

Nesse contexto, a Fundação está a fomentar a mudança através da sua acção directa e interventiva, tanto na constituição como na gestão interactiva, nesta nova forma empreendedora, que pretende estimular a economia e moralizar o sistema financeiro, porque ambos precisam de existir para que o ser Humano viva melhor, através da partilha de bens, de atitudes e serviços.

Assim, em cada nova empresa que venha a ser constituída por nós, a Fundação terá sempre uma participação mínima de trinta por cento (30%) no capital social de cada empresa, conjugada com uma participação adicional mínima de vinte e cinco por cento (25%) que será detida por uma Holding pertencente ao Grupo Empresarial Português (G.E.P.) (S.A.), de forma a não permitir que haja mudanças estatutárias sem o seu consentimento.

Neste contexto, cada empresa do nosso Grupo Empresarial Português (G.E.P.) (S.A.),sejam elas por nós constituídas ou através de aquisição de participações em empresas existentes, os seus estatutos irão prever obrigatoriamente, que a gestão corrente se faça por decisão de maioria simples, de cinquenta e um por cento (51%) dos votos, mas obrigarão sempre à maioria de oitenta por cento (80%) dos votos para decidir o aumento de capital social, bem como qualquer eventual alteração dos seus estatutos. Assim, os interesses de carácter Social e Humanitário da Fundação, bem como os interesses dos pequenos accionistas, ficarão permanentemente salvaguardados.

Sempre que a Fundação participe numa estrutura empresarial já existente, aceitaremos a melhor cota de percentagem possível, muito embora seja socialmente desejável respeitar a cota mínima de referência de trinta por cento (30%), que referimos na nossa filosofia do Tripé ECONÓMICO, SOCIAL E HUMANITÁRIO.

Queremos no entanto deixar claro, que não temos a menor intenção em dominar, mas temos sim, uma enorme preocupação em gerir o melhor possível, por isso, somos cautelosos na escolha dos parceiros sociais, que é segundo a nossa filosofia, o capital mais valioso que devemos proteger, porque sem pessoas boas nunca existirão boas empresas.

O interesse fundamental da Fundação consiste em desenvolver projectos inovadores e estruturantes em todas as áreas, fazendo com que cada empresa do grupo procure agregar valores convergentes em permanência, para que cada uma delas contribua para a sustentabilidade das intervenções Sociais e Humanitárias que a Fundação se propõe realizar, sob a forma de “Tripé” ECONÓMICO, SOCIAL e HUMANITÁRIO.

Para esse efeito, a Fundação irá colocar na linha da frente a MISSÃO HUMANITÁRIA PORTUGUESA, que será sempre a primeira entidade responsável pela planificação e execução de todas as MISSÕES, de carácter ECONÓMICO, SOCIAL e HUMANITÁRIO, a realizar e pelo controlo da execução e qualidade de todos os projectos que a Fundação venha a levar a cabo, bem como pela gestão Global dos mesmos, após a sua realização.

Sabendo que não há Instituições fortes sem pessoas fortes e essencialmente sábias e boas, tudo faremos para recrutar os melhores profissionais do Mundo, que partilhem a nossa preocupação em construir um Mundo mais justo e sustentável, a longo prazo, para que possamos levar, a todos os cidadãos do Mundo, um pouco mais de bem-estar material e de felicidade espiritual, segundo a crença religiosa de cada um, sem esconder quem somos, porque não somos apenas Católicos pelo Baptismo, mas sim também por convicção.

A FUNDAÇÃO PORTUGUESA DE SANTO ANTÓNIO E TODOS OS SANTOS, conjuntamente com a Missão Humanitária Portuguesa e de forma consolidada com o Parlamento Humanitário Português e o Parlamento Mundial Humanitário da Paz, irá unir todos os talentos e forças Humanas disponíveis, que permitam lutar de forma organizada contra todas as formas de ignorância e pobreza, porque a pobreza interpela-nos e envergonha-nos e, a ignorância incomoda-nos.

Queremos ser verdadeiros MISSIONÁRIOS do nosso tempo, MISSIONÁRIOS MODERNOS, concretos e assumidos, por isso queremos agir com profundo respeito das diferenças entre os povos, e assim, sempre que agirmos onde quer que seja, o nosso comportamento será como se fossemos cidadãos desse país, porque só assim se pode merecer o título de CIDADÃO DO MUNDO, zelando pelo bem dos outros.

No meu caso específico, e na qualidade de Presidente Fundador, sinto a obrigação de confirmar, que nunca esquecerei que na realidade sou, antes de mais, um CIDADÃO PORTUGUÊS, mas também sou um autêntico CIDADÃO DO MUNDO em simultâneo, o que me obriga a ser globalmente coerente e responsável, fazendo assim com que haja cada vez mais proximidade Humana de qualidade e motivos de partilha, porque a partilha é a base mais saudável do suporte fraterno, dos valores do Civismo concreto, do Amor e da Amizade, sobre os quais se constrói a felicidade colectiva.

Também faz parte da nossa preocupação participar na melhoria do sistema de saúde público e privado com a inclusão das melhores tecnologias e o melhor aproveitamento possivel da TELEMEDECINA, para que o suporte médico chegue até aos mais carenciados e desfavorecidos.

Como queremos sempre mais e melhor e estamos prontos a fazer sacrifícios nesse sentido, também queremos participar na melhoria do ensino, para que as regras Cívicas tenham em conta os valores Pedagógicos e Morais e se transformem num capital que fortaleça o sentido das responsabilidades colectivas, de forma a construirmos as nossas vidas com base no CONHECIMENTO, na PARTILHA, no AMOR e no RESPEITO.

É certo que o nosso sonho consiste em acabar com a miséria, mas como sabemos que é completamente impossível irradicá-la, vamos tentar unir todas as forças Nacionais e Internacionais, boas, competentes e disponíveis para a reduzirmos ao máximo, de maneira a pormos ordem neste caos Global, fazendo com que a transferência do conhecimento se faça o mais cedo possível, para que a esperança se perpetue na juventude e as futuras gerações dêem continuidade aos projectos prioritários, com o devido enquadramento Cívico e Moral.

Convictos de que a estabilidade Mundial depende, essencialmente, da estabilidade Regional e Nacional de cada país, queremos dar o nosso contributo e interagir com os Governos, ocasionando a maior sinergia possível de conhecimento e valores a nível Nacional, com o objectivo de ajudar as pessoas a manterem-se nas suas terras de origem com boa qualidade de vida, com o objectivo de travarmos o aumento brusco das massas migratórias e evitar que a situação se torne rapidamente insustentável, porque difícil já ela é em quase todos os países do Mundo.

É evidente, para quem quer ver, que a crise em que vivemos não é comparável a nenhuma outra e torna-se muito mais grave porque esta é Mundial. Contudo, é de assinalar as imensas assimetrias que existem no interior de todos os países, incluindo os mais ricos, que só se podem resolver quando a visão e a vontade dos seus dirigentes políticos assim o entenderem.

No entanto, os países de África, América Latina e uma grande parte da Ásia, continuam a ser os mais sacrificados. Por isso, esperemos que haja vontade e evolução no entendimento da geopolítica seguida de uma boa estratégia Regional-Nacional, Continental e Global, para que seja possível, aos seus Governos, entenderem a nossa forma de ver, de pensar e de agir, para também os podermos ajudar de forma equitativa, reduzindo o risco de implosão social generalizada, que já é bastante grave e aumenta dia após dia.

Mesmo sendo um cidadão do Mundo convicto e defensor da Globalização, considero que temos enormes falhas e uma coordenação quase inexistente. Por isso, apelo a todos os dirigentes políticos a repensarem bem as políticas dos seus países para melhor servirem os seus cidadãos, com leis e procedimentos que se enquadrem no espírito Global respeitoso das diversas culturas e entendimento religioso sem confrontos.

Na minha opinião, a Globalização não só é bem-vinda como é indispensável. Contudo, precisa de regras mais claras e rigorosas para que todos os povos possam ter ordem e possamos viver melhor e em Paz, com o devido RESPEITO E PARTILHA DO ESPAÇO COMUM, porque o Mundo não precisa de dono, mas precisa sim, que cada um seja um bom gestor.

Para esse fim, e não só, colocamo-nos à inteira disposição para dialogar e interagir com todos os Governos do Mundo, que demonstrem interesse em melhorar a vida dos seus cidadãos e facilitar a convivência dos povos, unindo esforços para dar vida a projectos comuns que tenham por objectivo contribuir para a expansão e consolidação da Paz Mundial.

Tendo em conta a imensa dificuldade em juntar pessoas boas e competentes a projectos desta dimensão, sobretudo enquanto não existe visibilidade financeira, então, decidi agir a solo, e foi na condição de “louco solitário” que decidi constituir esta Fundação, com o objectivo de agregar valores e servir causas tão Nobres como ajudar os mais fracos e necessitados, de forma a provocar a mudança com sentido de responsabilidade colectiva e de partilha por Amor ao próximo, que também podes ser tu!

Sendo certo que, acreditamos que o ser Humano veio ao Mundo por Deus e para Deus também acreditamos que ELE nos ajudará a superar esta e outras crises, mas, resta-nos no entanto ultrapassar a dificuldade em fazer acreditar os Governantes que connosco não correm absolutamente nenhum risco, porque o que nós queremos é ajudá-los a conseguir a desejada estabilidade para todos os povos do Mundo.

No entanto, se não souberem aproveitar a oportunidade única que lhes propomos, aí sim correrão o risco de recuar porque a evolução não sabe esperar e, enquanto os indecisos passam demasiado tempo a pensar, os mais competentes, sensatos e audazes avançam.

Para que essa mudança seja concreta, tenha efeitos directos e sirva rapidamente as pessoas que mais sofrem, organizaremos também a nível Nacional, em cada país, uma logística regional entre a nossa produção à grande escala e os pequenos produtores locais, para que eles possam escoar os seus produtos através da nossa logística de produção, recolha, agrupamento de todos os produtos e, transformação e distribuição.

Com o objectivo de preenchermos plenamente o nosso papel social, também vamos criar uma rede de supermercados para que possamos garantir a melhor distribuição possível dos nossos produtos, bem como para garantirmos a distribuição da quota-parte que se destina ao apoio Humanitário que faremos através de cartões de crédito alimentar e, que serão atribuídos apos uma pesquisa que determine os níveis de necessidade de cada pessoa e ou família, de forma a criarmos um plafond de crédito, para evitarmos abusos.

A Fundação procurará sempre agir no contexto de teia Nacional, para suprir as necessidades locais mais urgentes, continuando, porém, na procura de soluções globais através de parcerias equilibradas no campo Comercial e Industrial, com a componente Humanitária sempre presente, de modo a criar fontes de rendimento permanentes para que se possa agir no sector Social e Humanitário à escala Global, de forma estável e ininterrupta, sem recorrer a peditórios, como é frequente muitas outras Instituições fazerem. Aí sim, mais uma vez marcaremos a diferença, porque pedir para dar até já é comum, mas fazer acontecer, produzir e partilhar, embora não esteja na moda, os necessitados agradecem com certeza e alem disso, estou certo que Deus nunca se esquecerá de quem se recordar Dele, servindo os mais pobres e protegendo os mais fracos.

É claro que privilegiamos a aproximação das pessoas de forma estruturada, para que possa vir a ser estruturante para os beneficiários das nossas obras e intervenções, e nesse contexto, a nossa forma de aproximação, terá preferencialmente a colaboração da Igreja Católica, interagindo também com a Igreja Ortodoxa e com a Igreja Protestante Regular e as autoridades civis, deixando porém todas as “seitas religiosas” de fora, porque tendem a confundir as pessoas em vez de as servirem e as deixarem livres de optar. No entanto, com o propósito de queremos chegar a todas as pessoas independentemente da sua religião.

Certo de que só podemos ser felizes com o retorno da felicidade dos outros, temos que nos unir de forma fraterna no combate às injustiças sociais, multiplicando a capacidade de produção, sem desrespeitar o ser Humano, que é o recurso mais precioso de todos e, sem o qual, as empresas não existem. Contudo, para resistirmos à concorrência desenfreada, é importante que cada colaborador seja consciente e cuide bem da “árvore” a que pertence, que é a própria empresa, onde cada ser Humano representa um ramo importantíssimo dessa árvore, porque se o tronco da “árvore” não aguentar os maus tratos consecutivos, todos os ramos acabam por cair, dai a necessidade da poda!

Neste contexto, é o caso para se dizer: não basta que cada um cuide do seu galho, porque aquilo que é realmente necessário, é que todos cuidem da árvore!

Pensando sempre num todo, estamos a preparar a nossa participação massiva na produção agrícola e pecuária, de forma a criarmos uma organização internacional de produção diversificada, com uma logística de centros de recolha e unidades de transformação em alimentos finais, para os podermos comercializar da forma mais justa possível e partilhar a já referida quota-parte de cerca de 30% pelos mais carenciados, de forma organizada e disciplinada, para evitarmos abusos.

Tendo em conta a situação desastrosa dos nossos espaços verdes, torna-se urgente a elaboração de uma rede Nacional de caminhos e estradas que atravessam as matas, sejam elas privadas ou estatais, para que, em caso de catástrofes incendiárias, os bombeiros e os serviços de socorro em geral possam ser muito mais rápidos e eficazes.

Na sequência da recuperação do meio ambiente, sempre que as Autoridades Locais e ou Nacionais nos autorizem, colaborem com os seus meios e nos facilitem as devidas autorizações, tudo faremos para enriquecer a diversidade do nosso meio ambiente, através de pesquisas elaboradas de forma consciente, profissional e progressiva, permitindo assim criar viveiros de todas as espécies, incluindo a cultura de plantas e de ervas medicinais destinadas à farmacologia, de forma a darmos ainda mais brilho ao encanto da natureza.

Assim, mediante uma boa estruturação e gestão devidamente cuidada, algumas das matas e florestas actuais tornar-se-ão autênticas zonas de refúgio e lazer, permitindo assim promover uma melhor qualidade de vida e criar referências que possam servir de exemplo a nível Global.

Aproveito também para sublinhar que, para respeitarmos a natureza, temos que a ajudar, interagindo com o devido conhecimento, porque se nada fizermos por ela, acaba por se deteriorar devido às próprias adversidades naturais.

Com o objectivo de marcar a diferença e demonstrar que é possível fazer melhor, iremos aplicar a nossa filosofia em todas as empresas criadas e maioritariamente participadas pelo Grupo da Fundação, onde colocaremos como condição “sine qua non” a aplicação da nossa visão filosófica, Moral e estratégica, para que esse modelo de gestão nos estimule a aprender uns com os outros, de forma a acreditarmos, que amanhã tudo será melhor, graças ao nosso contributo.

Sabendo que nunca é tarde para aprender, e muito menos para servir e partilhar, ficam todos convidados a juntarem-se a nós, para que este DESAFIO GLOBAL possa ser endossado por cada um e seja benéfico para o maior número de pessoas que precisam de ajuda, bem como para aqueles que precisam de ver para crer!

É verdade que precisamos de críticos, desde que sejam concisos e apresentem alternativas concretas, demonstrando como agir, porque mesmo o melhor aluno do mundo, espera bons exemplos do seu professor, por isso aqui deixo um aviso: quem for capaz avance e seja bem-vindo, porque para nós a crítica sensata e construtiva, constitui um capital precioso, quanto aos críticos insensatos e demolidores, convido-os a irem “cantar para o deserto”, para que pelo menos não atrapalhem quem se predispõe a sacrifícios enormes, em prol do bem-estar comum!

Por isso, também queremos intervir neste sector com vista a revitalizar esta actividade, bem como a indústria das conservas e a exportação com ela relacionada, podendo ser mais uma forma de ajuda adequada para lutarmos contra a fome no Mundo e, muito especialmente, em África, que carece de redes de energia eléctrica e equipamentos modernos para que possam guardar os alimentos frescos. Neste caso, o peixe em conserva, bem como o bacalhau, podem ser uma ajuda preciosa.

Com o elevado respeito e admiração que tenho pelos pescadores, também propomos uma intervenção abrangente, para que possam ter uma vida social mais estável e garantir um futuro mais promissor e, sobretudo, mais equilibrado aos seus filhos que queiram eventualmente continuar a actividade.

Assim, propomos também enquadrar este programa Tripé uma vertente operativa relativa à fauna e flora marinha, para relançarmos a indústria de construção naval, fabricando barcos de pesca de pequeno, médio e grande porte, para podermos marcar a diferença no mercado da pesca, bem como em toda a indústria, desde a congelação à conserva, mas também na pesquisa científica marinha e reprodução de peixe.

Este projecto será enquadrado numa organização Nacional que possa agregar todos os pescadores e, sobretudo, os mais precários, numa ou em diversas empresas ligadas a uma Holding Nacional MAR & MAR S.A., preparada para a Gestão Global, Nacional e Internacional, ligada à Fundação, que será a entidade responsável pela manutenção do equilíbrio Económico, Social e Humanitário, um requisito indiscutível que impomos em todas as nossas intervenções, porque sabemos que no início estava Deus, depois veio o Homem e é para o Homem que fazemos tudo isto, mas sempre em nome de Deus.

No nosso conceito de MEDICINA HUMANISTA, sempre que se trate de acudir a quem esteja em risco, pelos mais variados motivos, não olharemos a quanto custa desde que seja a solução mais acertada, tanto para quem pode como para quem não pode pagar. Assim, quem poder pagar pagará o justo preço para ter o melhor tratamento do Mundo, mas quem não poder pagar, também terá acesso a esse mesmo tratamento, que será suportado pela Fundação na defesa da Integridade e Dignidade Humana.

Para que os alicerces Humanistas das nossas Missões sejam sólidos, precisamos de Grandes Homens e Grandes Mulheres, porque só daí podem sair grandes profissionais e Grandes Missionários, dispostos a abraçar esta maré de desafios e aventuras, para servir com SABEDORIA, MUITO AMOR e HUMILDADE.

Muito embora as nossas Clínicas sejam essencialmente dedicadas aos nossos aderentes, também faremos acordos com grupos e clientes privados e prestaremos consulta e tratamento gratuito a todos os pobres que demonstrem que não podem pagar.

Sempre que as condições de saúde assim o exigirem, os residentes das nossas unidades hoteleiras de RESIDÊNCIA PERMANENTE, serão transferidos para uma das nossas prestigiadas clínicas, hospitais ou unidades de cuidados continuados, onde também nada lhes faltará, porque, além dos cuidados médicos adequados prestados com o máximo de profissionalismo e dignidade, não lhes faltará apoio psicológico, Amor e carinho em abundância, para que este clima de fraternidade lhes fortaleça o Espírito e alcancem a devida serenidade mental e Paz de forma geral.

Estas unidades Clínica Hotel serão geograficamente bem repartidas pelo país e cada uma delas terá um Helicóptero-Ambulância permanente, de forma a podermos agir com elevada qualidade e rapidez, permitindo assim que os nossos clientes afiliados ou residentes, que precisarem de intervenções mais especializadas e urgentes, sejam transportados de Helicóptero-Ambulância para a unidade clínica mais apropriada, podendo regressar à sua residência assim que as condições de saúde o permitam.

Sempre que possíveis, algumas destas Clínicas Super-Star também terão um aeródromo privado e excepcionalmente, duas terão uma pista que permita a aterragem de qualquer avião, podendo assim contribuir para o desenvolvimento regional, bem como para servir de apoio às forças de protecção Civil, segundo as necessidades.

Todas as nossas Super-Star Clínica Hotel, serão equipadas com a melhor tecnologia disponível a nível mundial para que os nossos médicos possam ser os melhores profissionais que as nações alguma vez tiveram.

Assim sendo, de forma responsável e solidária, pretendemos remediar muitos dos erros que, em grande, parte provêm da própria educação familiar, ou simplesmente devido à ausência de educação, que dificultam imensamente o trabalho do ensino pré-primário, porque é muito difícil construir bem e seguro na ausência de bons ensinamentos. Por isso, quando falha a educação familiar, sai prejudicada toda a cadeia de crescimento equilibrado, começando por dificultar o ensino primário e, quando se falha o ensino primário, dificilmente se recupera, porque o sonho Universitário fica cada vez mais longe e até inacessível para a maior parte das pessoas, que não conseguem lidar com a necessidade de aprendizagem.

É fácil de constatar que raros são os que mais tarde pensam e conseguem corrigir o passado, de forma a voltar aos estudos e, assim, uma boa parte da juventude deixa de consolidar as bases necessárias ao crescimento pessoal com enquadramento Global.

Além de todas as medidas preventivas necessárias, é urgente inovar para podermos antecipar soluções adequadas aos problemas de convivência social existentes e aos problemas mais graves que se perspectivam, devido ao desleixo por parte de muitas entidades, que têm contribuído para a degradação da sociedade civil, por não terem dado a mínima importância à componente Moral, como se a Moral não fosse a pedra fundamental para construir uma sociedade mais responsável e justa.

Se realmente queremos recuperar desta situação decadente e perigosa, temos que ganhar coragem e consciência para falarmos abertamente destes problemas e investir numa verdadeira revolução da sociedade, abrangendo uma nova cultura laboral e de conhecimento geral, de modo a incutirmos o verdadeiro sentido de responsabilidade colectiva a cada uma das partes, para que patrões e empregados partilhem as mesmas preocupações em cuidar das empresas de forma zelosa, como sendo um porto de abrigo muito pessoal.

Afinal, onde é que passamos mais tempo de olhos abertos, não é na empresa?

Não é graças à empresa que todos vivemos?

Para que tal seja possível, temos que ser capazes de fazer com que todos, desde o porteiro ao Diretor e Presidente, conheçam todas as problemáticas de uma empresa, para que se formem substitutos e para que as pessoas saibam quando podem ou não reclamar mais salário e ou melhores condições.

Temos que semear mais e melhor, mas também temos que ser capazes de gerir corretamente, de forma previsional mas também com capacidade de improvisar, porque a vida em si, é um permanente recomeço e as crises recordam-nos isso com bastante frequência.

2. Criação de uma cadeia de hotéis residenciais de 2, 3, 4 e 5 estrelas, essencialmente destinados à Terceira Juventude, mas também a turistas de todos os níveis e a estudantes, oferecendo grandes facilidades para os estudantes Missionários trabalhadores da região, o que se justifica pela existência de salas de estudos polivalentes, assim como de uma biblioteca física e digital, em cada uma das nossas unidades hoteleiras, facilitando desta forma a vida dos estudantes que desejem estudar à distância, tanto em tempo real, como em regime pós-laboral, qualquer que seja a sua idade.

3. Adicionalmente, será criada uma cadeia de restaurantes de diferentes classes e com estilos particulares, entre o divinamente simples, sereno e encantador, belo e saudável e o mais sofisticado.

Contudo, todos eles serão semelhantes no essencial e serão vocacionados para a promoção do Ser Humano através da aplicação dos valores cívicos, filosóficos, Sociais e Humanitários que Fundação entende promover, que consistem na procura constante do equilíbrio social através do suporte Económico, Social e Humanitário, no âmbito do lema Produção, Multiplicação, Partilha, Amor e Paz, passando da filosofia à prática, para que esta nova forma Missionária provoque uma mudança contagiante e inflame cada um à nossa volta.

Neste cenário quase delirante, mas saudável graças a Deus, cada um dos nossos restaurantes terá um toque pitoresco, pedagógico e inovador e até mesmo um toque Espiritual e Romântico, sendo todas as instalações muito funcionais e modernas.

Cada um dos nossos estabelecimentos será uma verdadeira antena social e cultural, que permitirá agir em cada bairro, prestando assistência aos mais pobres, e aos mais vulneráveis e abandonados, que já são tantos.

Com o objectivo de optimizar este projecto, uma parte da ocupação destas unidades hoteleiras será garantida através da venda de títulos de residência Vitalícios em co-propriedade, segundo a definição Inglesa de Time-Sharing, onde cada cliente poderá optar pela residência fixa ou variável.

O título vitalício acima referido dará o direito aos residentes de usufruir de qualquer uma das nossas instalações hoteleiras disponíveis a nível nacional ou internacional, dentro do mesmo padrão de qualidade que o título representa.

Desta forma, estes Hotéis vão permitir aos seus clientes a possibilidade de mudarem de local de residência, de região ou até mesmo de país, quando a nossa rede assim o permitir, sem nunca perderem o conforto e as facilidades que se habituaram a ter connosco e sem que isso lhes traga complicações logísticas, porque a Fundação terá um departamento multilingue próprio, para se ocupar de cada caso, da melhor forma e a mais personalizada possível.

Sempre que a densidade populacional ou o potencial da região o justifique, os hotéis terão uma capacidade de cerca de 200 a 300 quartos individuais. No entanto, todos os quartos serão equipados com as devidas condições para receber um casal, sempre que necessário.

Quanto aos hotéis que se situem em zonas de menor população e potencial turístico, terão uma média de 120 a 150 quartos, de forma a respeitar os rácios de gestão sustentável.

Ainda, serão construídos pequenos hotéis, que terão entre 50 e 75 quartos e que serão nomeados “Casa da Família”, em pequenas localidades do interior do país.

Os nossos Hotéis serão de carácter residencial e turístico, destinando-se entre 80% e 90% dos quartos exclusivamente à Terceira Juventude e os restantes aos turistas, aos cidadãos comuns, bem como aos estudantes e estagiários, para que todos possam desfrutar das belas paisagens de Portugal, num ambiente familiar e acolhedor, onde primará sempre o Prestígio da Humildade e da sensatez, bem como o Profissionalismo por Excelência.

A nossa rede de hotéis irá acolher exposições ilustradas e escritas da vida de Santo António, de Nossa Senhora de Fátima e dos Beatos Pastorinhos, de São Francisco de Assis e ainda dos outros Santos, bem como de artistas e personalidades marcantes, nacionais e internacionais, o que irá permitir personalizar os quartos e as áreas comuns.

Os quartos destinados a residência permanente terão em média entre 18 e 22m² e os quartos para turistas, estudantes e jovens estagiários terão cerca de 10 a 12m². Todos incluem casa de banho privativa, aquecimento central e ar condicionado e sempre grandes armários, de forma a permitir que cada um dos nossos Amigos residentes possa ter os seus pertences bem organizados, tal como o faziam na sua própria residência, permitindo-lhes uma melhor acomodação e bem-estar nesta sua nova residência Senhorial, com o privilégio de que aqui serão servidos e acarinhados com todo o Respeito que merecem.

Cada quarto será equipado com videovigilância e videoconferência, de forma a garantir a máxima segurança e qualidade de vida aos seus residentes.

A videovigilância será activada exclusivamente pelo cliente, sempre que desejar ter uma maior protecção, quando sentir uma simples indisposição ou alguma angústia, permitindo assim à equipa de assistência intervir com rapidez, sempre que necessário. Quanto à videoconferência, servirá para encurtar a distância entre eles e os seus Familiares e Amigos, porque, sempre que se comuniquem via telefone, poderão ver-se mutuamente no ecrã da televisão ou em ecrã integrado no próprio telefone.

Tendo em conta as inúmeras preocupações Humanistas da nossa organização, cada um dos nossos hotéis terá que ser um autêntico Mini-Mundo paradisíaco, bem como uma espécie de viveiro de conhecimento Global, que será acrescido de uma grande dose de pedagogia inerente ao sentido de responsabilidade e Amor Universal, que caracterizam a nossa Fundação, fazendo assim com que o Conhecimento, a Sensatez e o Amor circulem entre nós rapidamente e façam maravilhas ao nível planetário.

Este nosso desafio tem por objectivo permitir, a quem é sonhador, continuar a sonhar e contagiar os demais também a sonhar e a acreditar que a vida vale a pena e é sempre mais bela quando fazemos por isso e partilhamos esse sentimento com os nossos próximos. Por isso, as nossas equipas vão estar sempre atentas e prontas para semear gestos simpáticos e sorrisos calorosos, para que haja muita alegria, a fim de que a vida deixe de ser uma cruz difícil de transportar e passe a ser um privilégio. É que a vida é uma oportunidade de aprendizagem terrestre que não deve ser desperdiçada.

Como acreditamos que as pessoas devem servir e ser servidas para que a nossa passagem terrena não seja vazia de conteúdo, iremos proporcionar múltiplas actividades e Missões, de modo a que cada um possa optar e preencher o seu tempo livre segundo a sua própria vocação e nível de consciência Moral, Social e Humanitária.

Os nossos hotéis são reservados essencialmente às pessoas da Terceira Juventude que não necessitam de tratamentos especiais. No entanto, visto que queremos garantir uma qualidade de vida plena aos nossos Amigos residentes, também iremos construir uma rede de clínicas altamente especializadas, para garantirmos todo o tipo de intervenções, bem como uma rede de unidades de cuidados continuados, distribuída geograficamente pelo país, de modo a permitir que, quando um dos residentes precise de ser transferido, o seja com a maior facilidade e rapidez possíveis e lhe seja facilitado o regresso ao seu quarto de hotel, logo e sempre que as suas condições o permitam.

Todos os hotéis terão Restaurante, sala polivalente para a organização de eventos internos e externos, piscina exterior e interior aquecida, ginásio, SPA com massagens terapêuticas e de relaxe, bem como de outras formas energéticas e sensoriais, cabeleireiro e produtos de beleza, mini biblioteca física, biblioteca digital e quiosque, infantário, pré-escola e, em alguns casos, escola primária e secundária, segundo as necessidades da região.

Sempre que possível todos os hotéis terão grandes espaços verdes paradisiacamente ajardinados, com uma rede de caminhos pedestres e jardim de inverno, bem como uma rede de caminhos românticos convidativos aos passeios.

Os nossos hotéis da sede de Concelho serão construídos em terrenos nunca inferiores a cinco hectares e, sempre que os terrenos possam ter uma dimensão igual ou superior a quinze hectares, também aí instalaremos um campo de minigolfe e dois campos de ténis, mesas de ping-pong, centro de bilhar, centro equestre com cavalos treinados para puxar as tradicionais charretes e caleches francesas (carroças antigas adaptadas ao conforto moderno) para que se possam realizar passeios pela propriedade e, eventualmente, nas imediações.

A fim de acrescentarmos mais uma actividade terapêutica, também teremos alguns cães de companhia, essencialmente labradores e pastores alemães, para que os nossos Amigos residentes possam desfrutar da vida ao máximo.

Embora cada um dos nossos hotéis já seja uma verdadeira antena social da Fundação, representativa das nossas intervenções, em cada unidade localizada na sede de Concelho a Fundação fixará a sua representação local, conjuntamente com a Missão Humanitária Portuguesa e o Parlamento Humanitário Português, para que a rede Social e Humanitária seja completa e eficaz em todas as regiões do país.

Sempre que a Fundação crie alguma empresa ou lance uma actividade na região, também esta estabelecerá os seus escritórios e a sua representação comercial dentro do espaço dos hotéis, ao nível do rés-do-chão, de forma a podermos beneficiar da colaboração voluntária dos residentes. Por isso, faremos todos os possíveis para interligar actividades Nacionais e Internacionais, desejavelmente em parceria, para que sirva de exemplo e possamos ter o máximo de actividades Económicas, Sociais e Humanitárias, de forma a permitir que os nossos projectos sejam auto-sustentáveis e sirvam de estímulo para a região.

Estes projectos têm por objectivo aproximar todas as pessoas sábias e desejosas de partilhar o seu conhecimento com os mais jovens, pondo em prática a sua vocação, que tantas vezes ficou em último plano quando deveria estar no primeiro, dando-lhes assim a oportunidade de participar parcialmente ou plenamente (a part-time ou a full-time) em seminários de informação e formação profissional, de modo a prolongar-lhes a felicidade de viver, servindo de forma útil e desinteressada ou, de certa forma, investindo o capital social numa forma de gestão Cívica e Espiritual.

O que é material por cá ficará, mas a parte Espiritual acompanhar-nos-á até à eternidade como único crédito da nossa passagem terrena e, por mais estranho que possa parecer, capitalizamos mais quando agimos em favor dos outros e sobretudo dos mais necessitados, do que quando fazemos coisas grandiosas para nós, porque sempre que pagamos as nossas contas ou nos comportamos bem, apenas fazemos o nosso dever e nada mais.

Estes hotéis muito particulares terão que marcar a diferença com todos os outros, em todos os aspectos, por isso irão acolher essencialmente os Missionários Modernos que não tenham família constituída e se queiram dedicar, exclusivamente, à prática Missionária e ao ensino tradicional, bem como à transmissão das nossas regras Missionárias às pessoas que queiram aderir à nossa Missão sem abdicarem da vida de família.

Hotéis dos Missionários *** – Trata-se também de 12 unidades distribuídas geograficamente pelo país, propícias para receber, em estágio de preparação multilingue, os Missionários Modernos prestes a partir em Missões Internacionais, permitindo assim formar equipas polivalentes, adequadas a cada Missão, de acordo com as especificidades de cada país.

Hotéis Viriato *** – Estes hotéis terão características mais pitorescas, embora não se diferenciem, em questões de conforto, em relação a todos os outros da mesma classe. Contudo, serão construídos essencialmente em zonas montanhosas, ou de grandes colinas.

Hotéis do Estudante Trabalhador Missionário ** – Estes hotéis irão situar-se em zonas rurais, especialmente onde tivermos explorações activas, e destinam-se essencialmente a albergar estudantes das áreas agrícola, biológica e florestal, bem como outros jovens que queiram experimentar e saborear a vida do campo, trabalhando nas nossas explorações, e também pessoas que gostem de viver num ambiente mais rural mas com conforto.

Hotéis de Santo António **** – Esta rede de hotéis será a mais abrangente e irá ter um tratamento mais personalizado.

Super Star Clínica Hotel ***** – Serão em média 12 unidades, compostas por Hotel e Clínica em situação geminada, com as condições de qualidade mais elevadas que for possível a nível Mundial. Estas unidades serão repartidas por todo o território nacional de forma a oferecer estadias inesquecíveis, mas também intervenções de pesquisa e tratamento clínico de alto nível.

Hotel Social Português Repodoze (R12) ** – Também serão 12 unidades hoteleiras, com características sociais bem específicas, que serão construídas na periferia das grandes cidades, com o objectivo de combater as acentuadas assimetrias sociais que derivam das grandes concentrações de massas migrantes e imigrantes. Muitas vezes estas caem na desgraça da miséria total, que lhes rouba toda a dignidade, a qual lhes queremos devolver com Amor e sentido de responsabilidade Cívica e Fraterna.

Para que não haja abusos no aproveitamento indevido destas instalações, será feita uma análise caso a caso para que só beneficiem os verdadeiros necessitados.

Estes hotéis serão construídos essencialmente nas zonas rurais, com condições adequadas às actividades dos grupos de escuteiros, bem como a campo de férias para todas as idades, e especialmente direccionados para receber pessoas em situação de isolamento social e famílias carenciadas, num clima Social e Espiritual terapêutico, onde o Amor será Rei!

Para que este projecto se enquadre nas circunstâncias actuais, mas também no rigor de gestão sustentável, prevemos integrar o Exército como parceiro activo, de forma a garantirmos sossego, higiene, segurança e formação profissional disciplinada nesses hotéis.

Os Hotéis Repodoze poderão acolher clientes a baixo custo, servir de residência a alguns Militares, Polícias e membros de outras forças da ordem pública, acolher pessoas que se enquadrem na reinserção social e reservar também alguns quartos ou espaço aberto em comum para os sem-abrigo, permitindo-lhes comer o essencial e dormir, para que possam manter a sua higiene e dignidade humana.

A fim de respondermos à crise sob todas as formas, também serão contemplados espaços apropriados para creches sociais e pré-escolas, permitindo assim apoiar as famílias em dificuldades, para que os seus filhos possam receber o melhor complemento de educação e o apoio alimentar possível.

Direitos e regras impostas aos sem-abrigo:

• Poderão pernoitar durante 12 horas, mas serão obrigados a aceitar e cumprir as regras internas de higiene, respeito e disciplina que farão parte dos regulamentos internos sob controlo civil, mas com disciplina Policial e/ou Militar.

• Tendo em conta o rigor do inverno, no período de Outubro a Março os beneficiários poderão permanecer nas instalações em média 14 horas.

• Durante os fins-de-semana e feriados, poderão passar todo o tempo nas instalações, segundo o regulamento de ocupação, para quem quiser permanecer.

• Porém, todos os beneficiários que estiverem a receber formação profissional poderão manter-se em permanência nas instalações.

• Estes edifícios serão construídos de forma a poderem abrigar um quartel de Bombeiros, uma caserna Militar, uma esquadra de Polícia, um pavilhão desportivo, uma Sala de Música e um Teatro, uma sala de assistência médica permanente com formação em primeiros socorros e um centro de formação profissional alargada no campo das artes e ofícios.

Com o objectivo de tornar estes estabelecimentos eficazes e seguros, propomos que sejam construídos sob a forma de condomínio fechado de alta segurança, com espaços desportivos, incluindo ginásios, salas de música, teatro, dança, formação profissional, etc., para contradizer o ditado que diz "o que nasce torto morre torto" ou "o que nasce torto, tarde ou nunca se endireita", isto porque acredito que todos nós podemos evoluir e até podemos vir a ser santos, tal como disse o nosso Saudoso Papa, Beato João Paulo II, mas isso depende muito de nós, seja tanto na capacidade de ajudar, como de procurar ajuda, porque muito embora alguns consigam mais facilmente sozinhos, a maioria precisa de ajuda.

Estes centros terão também um espaço anexo, com entrada separada, dedicado exclusivamente à Terceira Juventude, como centros de dia, de forma a proporcionar-lhes dias agradáveis de convivência e alegria, com base no respeito comum e na partilha.

Estas aldeias terão que reunir as melhores condições em todos os aspectos, de forma a torná-las quase autónomas, incluindo o máximo possível de postos de trabalho, destinados prioritariamente às famílias dos próprios residentes, com a preocupação permanente em integrar as pessoas com problemas especiais que possam desenvolver algumas actividades.

Neste contexto, sempre que algum desses residentes especiais se possa integrar no Mundo do trabalho, ser-lhe-á dada preferência.

Três destas aldeias sociais terão uma clínica integrada, designada por Clínica Angélica dos Pastorinhos (em honra de Nossa Senhora de Fátima), destinada a pesquisar e tratar todas as doenças raras que fustigam continuamente a nossa sociedade.

Por fim, para que a dignidade e a alegria também reinem no Mundo dos pobres, cada uma destas Aldeias Sociais terá uma Colónia de Férias Pedagógica, onde a terapia do riso será aplicada em permanência, com sentido Moral e Cívico, de modo a poderem acolher pessoas não residentes com problemas análogos, em regime de férias.

Estas aldeias sociais destinam-se essencialmente às famílias mais carenciadas, mas também aos ricos que se queiram deixar comover, para que possam vir a ser nossos aliados na luta contra o monstruoso fosso Social, que deve ser a vergonha de qualquer cidadão que se considere culto e civicamente responsável.

Todas estas aldeias terão condições e equipamentos tecnológicos especiais para acolher as famílias que tenham crianças superdotadas e índigos, bem como centros de pesquisa científica, que se enquadre nos valores que defendemos, que consistem essencialmente na defesa da vida, sem manipulações perigosas, no contexto da abnegação dos valores fundamentais, que possam pôr em causa o equilíbrio daquilo que me atrevo a chamar de Humanista correcto.

Para esse fim, algumas destas aldeias terão um serviço de Maternidade e alojamentos apropriados para receber as futuras jovens Mães, num ambiente familiar e estudantil, para que possam continuar os seus estudos e formação profissional, enquanto os seus bebés se preparam para vir ao Mundo, neste grande espaço de vida e família Universal.

Após o parto, aquelas Mães que não tenham condições para voltar para a casa da família poderão ficar connosco, estudando e trabalhando, sempre que a idade o permita facilitando-lhes assim uma qualidade de vida adequada às suas idades de forma a adquirirem auto-confiança e maturidade ao ritmo natural, podendo colaborar nas nossas variadas tarefas e Missões dentro e fora das Aldeias.

Como ninguém foi chamado a escolher no momento da atribuição da inteligência, cada um tem que gerir bem o que recebeu, mas quem mais recebeu, mais obrigações tem perante aqueles que foram menos contemplados. Para isso, iremos construir alguns centros de acolhimento, de preferência no campo, em zonas calmas, com pessoal altamente especializado.

Acredito que nos compete prever aquilo que eles não conseguem, devido às suas limitações mentais de modo a oferecer-lhes condições de existência com dignidade sabendo de antemão, que esta decisão apenas terá custos, custos estes que nos cabem a todos.

Por isso, se realmente queres merecer um lugar no Céu, começa por aplicar os teus talentos na terra e põe mãos à obra, servindo com Humildade e dedicação, trocando a cobardia pela ousadia de servir e partilhar com Amor e alegria.

As carências básicas são tantas que é necessário agir rapidamente, de acordo com o grau de urgência detectado em cada caso. Porém, antevemos, como primeira necessidade de intervenção, o reforço alimentar e a saúde. Por isso, vamos fazer todos os possíveis para organizar a nossa rede Nacional de Restaurantes Sociais, que nos permitirá uma primeira aproximação das pessoas através da ajuda alimentar, para enquadrarmos as outras necessidades e agirmos posteriormente.

Assim sendo, à medida que vamos detectando os necessitados, estabeleceremos o grau de urgência e traçaremos prioridades de intervenção, mas a nossa preocupação estende-se até às condições habitacionais do espaço em que vivem e que raramente correspondem a condições minimamente decentes.

Para que possamos intervir de forma cirúrgica, vamos aproveitar o relatório dos Missionários Modernos que irão fazer a entrega dos suplementos alimentares, para assim podermos agir de acordo com as circunstâncias de cada caso.

Uma vez que forem constatadas as dificuldades e identificados os problemas estruturais do espaço habitacional, a Fundação enviará uma equipa especializada, que irá renovar o que for possível nessa residência, a fim de minimizar o desconforto e aumentar a esperança de uma vida materialmente melhor.

Os custos directos e indirectos de todas as Missões e o apoio Social e Humanitário em geral ficarão integralmente a cargo da FUNDAÇÃO PORTUGUESA, mas será unicamente a MISSÃO HUMANITÁRIA PORTUGUESA que irá estar na linha da frente de todas as intervenções, tanto a agir directamente, como a controlar os estabelecimentos que venham a estar sob o controlo do Grupo liderado pela Fundação.

Desta forma, o ensino chegará a toda a parte do país e do Mundo e poderemos assim facilitar a vida dos alunos levando a Universidade até eles, aproximando-os dos viveiros de conhecimento e sabedoria, que se concentrarão nos nossos hotéis, que serão um braço da nossa Universidade e onde os próprios residentes da Terceira Juventude poderão leccionar ou dar algum apoio aos estudantes, segundo as valências de cada um.

Assim, contribuiremos para a melhoria do ensino pedagógico, Cívico e Moral, que nos obriga à partilha sincera do conhecimento e dos bons propósitos, fazendo com que esta nossa Universidade se transforme num exemplo global na preparação dos seus estudantes para a filosofia concreta da transmissão do conhecimento adquirido acrescido do espírito fraterno. Isto permitirá transformar-nos em Missionários Modernos conscientes e sensatos. Na realidade todos cá viemos para servir, mas infelizmente ainda são poucos os que têm consciência disso, mas certo é que, se não tivessemos herdado nada, ainda viveríamos muito provavelmente nas cavernas.

Embora o conhecimento geral, o conhecimento específico e a filosofia sejam os ingredientes indispensáveis a qualquer tipo de projecto e a qualquer tipo de inovação, para que haja uma partilha real do conhecimento precisamos de criar condições estruturais que facilitem o ensino, sob a forma desejável de diálogo e partilha contínua, e até mesmo de troca vital, para que o conhecimento circule, porque, sempre que pensamos ensinar, se também soubermos ouvir e o fizermos com sentido humanista, também aprendemos.

Com o intuito de garantir o bom funcionamento do Parlamento Humanitário, a custos reduzidos e controláveis para que seja sustentável, a Fundação Portuguesa nomeará diversos Embaixadores Honorários, bem como Missionários Humanitários da Paz, nos mais variados países.

No caso de alguém influente na sociedade sonhar juntar-se a nós, terá de abdicar de qualquer eventual cargo político, bem como de rendimentos que sejam considerados indecentes, tais como as pensões vitalicias inerentes a cargos exercidos nos Governos, para que possa ser aceite como parte integrante da estrutura, porque só assim poderemos garantir a isenção política do Parlamento e a coerência na luta contra o fosso Social.

Com o objectivo de tornar toda a filosofia e a logística claras e transparentes sobre o conjunto de propostas e de projectos concretos, existem dois livros em vias de acabamento que serão posteriormente traduzidos em diversas línguas para dar a conhecer toda a verdade e a força de vontade que me assiste nesta projecção Missionária Global, de modo a que a construção desse tal Mundo melhor, que tantos de nós gostariam de ter, se possa realmente realizar.

Os limites das nossas Missões serão apenas marcados pela eventual escassez de meios disponíveis e pelo número de Missionários que viermos a ter, por isso contamos com a colaboração de todos, de modo a de que os pequenos riachos Humanos se transformem numa corrente de Paz imparável.

De acordo com esta filosofia, apelo a todos os detentores de conhecimento com bom senso que se juntem a nós, na partilha dos valores essenciais, para que nem uma gota de sabedoria se perca, neste Mundo que tanto precisa de evoluir, porque a mudança por si só não basta para que as pessoas sejam felizes.

Tem de se fazer a distinção dos factos, delitos e crimes cometidos, de forma a ajudar os Governos a porem ordem neste descalabro, sem cometer injustiças. Neste contexto, é preciso ter em conta a idade dos delinquentes, assim como a sua condição social, de forma a aplicar toda a energia educativa e pedagógica, antes de optar por uma eventual punição educativa e prisional, para lhes oferecer uma nova oportunidade de vida. Porém, quando a situação é grave, é preciso agir precocemente, de modo a evitar certos crimes que deixam marcas irremediáveis nas vítimas e enfraquecem a esperança por um Mundo melhor.

É precisamente no início dos problemas que é preciso agir, de modo a podermos prevenir e corrigir os maus comportamentos, através de um sistema de ensino disciplinar adequado, antes de se ter que optar pelo serviço prisional, essencialmente no que diz respeito aos jovens tendencialmente delinquentes.

Consideramos que, qualquer que seja o preço a pagar em comum, os cidadãos honestos devem poder beneficiar plenamente da liberdade e da segurança, cujo custo já se encontra incluído nos custos do Estado Democrático que sustentamos.

A este propósito, proponho a construção de um novo sistema de PRISÕES-ESCOLA, adaptadas às necessidades dos nossos dias, onde seja possível reeducar aqueles que pretendem recuperar a liberdade e, de forma humanamente correcta, castigar severamente aqueles que, por uma razão ou outra, não querem ou não conseguem deixar a delinquência e a violência.

Para que esta proposta produza os seus devidos efeitos, estou convicto de que é preciso interagir com grupos de gestão privada, respaldados por uma gestão Militar de proximidade, que deve residir nas próprias prisões, permitindo assim partilhar e completar a educação Cívica e Moral com a disciplina de rigor, tendo como propósito uma boa formação profissional, ou a eventual reciclagem. Neste contexto, a Missão Global Humanitária Portuguesa está disposta a assumir integralmente este grande desafio.

Desta forma, poderemos fazer uma melhor avaliação no final do cumprimento das penas de cada cidadão prisioneiro, para que se possa oferecer um tratamento diferenciado aos que estão preparados para retomar a liberdade e preparar melhor aqueles que não estejam em condições de serem libertados. Nem que estes tenham que regressar a outro tipo de estabelecimento, para receberem o apoio mais adequado, para que não saiam sem que as condições estejam reunidas, dentro e fora da Prisão-Escola. De facto, também é preciso preparar-lhes o regresso à liberdade, tal como verificar as condições de alojamento existentes, ou não, e arranjar-lhes um local de trabalho adequado.

Todavia, penso que todos aqueles que não aceitarem colaborar com esta nova forma disciplinar, que lhes quer oferecer uma nova oportunidade de se prepararem para a vida em liberdade, deverão cumprir a sua pena integral na prisão, em regime extremamente rigoroso (mas humano).

No que respeita mais precisamente aos condenados por crimes violentos, considero que eles devem cumprir a sua pena integral no âmbito de um regime educativo e disciplinar estritamente Militar, dando-lhes uma única hipótese de recuperação. Assim, poderão beneficiar de novo da liberdade sob condições muito rigorosas. Contudo, devem ser avisados de que em, caso de reincidência, não terão mais nenhuma possibilidade de recuperar a liberdade.

Quanto aos assassinos, proponho prisões apropriadas de alta segurança, com postos de trabalho sob vigilância permanente, de forma a permitir-lhes manter uma certa dignidade num espaço confinado aos limites da propriedade prisional, sem lhes deixar nenhuma hipótese de serem libertados, porque considero que aqueles que ousam roubar a vida a outro não devem, em caso algum, ter direito de voltar a ser livres. Na minha interpretação, isto corresponde à prisão perpétua, muito embora a legislação portuguesa ainda não o permita.

No que diz respeito aos violadores, penso que devem ser enquadrados como doentes mentais e, porque são irresponsáveis e perigosíssimos para a sociedade, considero que devem igualmente ter prisão perpétua em hospitais psiquiátricos, porque se trata de doenças incuráveis, embora uma grande parte dos Médicos Psiquiatras discorde. Certo é que a tendência para reincidir é quase total, como podem confirmar muitas novas vítimas deles, que têm pago o preço. Quando apenas têm mais uma oportunidade, lá estão eles a ceder à tentação, porque na realidade até hoje ninguém conseguiu curar ou resolver este tipo de problemas de forma segura. Muito embora algum tipo de medicamentos possa atenuar o problema, não o resolve e, para se medicarem, é preciso alguém que os force, porque eles não o farão por si só.

Certos especialistas defendem a castração química, mas garanto-vos que essa tentativa, por necessitar do consentimento do próprio, se torna quase impossível, porque os doentes mentais de forma geral não se consideram doentes. Admitindo até que, de uma forma ou de outra, se conseguia chegar à castração química, tenho a profunda convicção de que ainda se tornarão mais perigosos, podendo fazê-los passar directamente de violadores a assassinos, porque o disfuncionamento mental, que os leva a agir segundo o instinto, reside na cabeça e, pelo facto de não poderem passar ao acto da violação, atacarão certamente a matar.

A esse propósito, considero igualmente que todos aqueles que forem condenados a prisão perpétua devem ser privados de todos os privilégios cívicos, garantindo-se-lhes contudo um tratamento humanamente adequado e correcto em todos os aspectos, em estabelecimentos de alta segurança Militar, obrigando-os a trabalhar em troca de um pouco mais de liberdade dentro do espaço prisional.

Como é sabido, como os loucos não reconhecem que são loucos, temos o dever de pensar por eles, tanto para nos protegermos das suas loucuras, como até para a sua própria proteção, e a criminalidade não será também uma forma de loucura?

Chamem isso com quiserem, loucura ou não, mas certo é que se trata de um gravíssimo problema que nos afecta a todos, e nos obriga a agir de forma concertada e responsável.

Os Missionários Modernos serão orientados de forma coordenada pela Fundação Portuguesa e a Missão Humanitária Portuguesa, mas serão geridos localmente por chefias de orientação prática, para que cada grupo se possa adaptar o melhor possível às circunstâncias e às necessidades em que prestam serviço.

Em todos os casos e muito particularmente neste contexto, queremos proporcionar o diálogo e a partilha com as Paróquias, pelo que convidamos desde já os Escuteiros e jovens em geral. Também tudo faremos para conseguir uma boa colaboração com as Juntas de Freguesia, para que não se perca nenhuma gota de conhecimento e boa vontade, com o objectivo de conseguirmos uma boa gestão de proximidade que nos permita atingir a Excelência na qualidade dos nossos serviços oferecidos à população em geral e muito em especial aos mais pobres e carenciados.

Sabendo que a Fé não se compra na farmácia, se realmente desejamos mudar o Mundo temos que começar por ser exemplares na forma de ser e de lidar com todos, bem como de servir humildemente sem esconder as nossas origens, nem o motivo pelo qual o fazemos, para que quem nos quiser imitar o possa fazer livremente, esperando que o Amor de Deus faça o resto em cada um, segundo a sua vontade.

Considerando que a melhor forma de ser um bom Cristão passa por ser capaz de imitar Jesus Cristo, temos que perder o medo e os preconceitos, de forma a podermos trabalhar em conjunto, com o total respeito pela crença ou não crença de cada cidadão, sem julgar e muito menos condenar quem quer que seja, mas ousando demonstrar quem somos e o que fazemos de bom.

Como conheço imensa gente de todos os quadrantes e variadas nacionalidades e religiões, admito que existam um pouco por toda a parte pessoas bem-intencionadas e até empenhadas em participar na luta contra a miséria, sem empenho religioso. Porém, também tenho observado que quando alguém age por ligação a uma religião, ou até simplesmente a um clube de qualquer disciplina, essas pessoas são mais empenhadas.

Ora, para sermos católicos dignos e concretos, temos que ser capazes e audazes, coerentes e provocadores de bons gestos e boas palavras, mas também temos que ser capazes de realizar algumas obras que sirvam a Humanidade, para que muitas dessas pessoas que já vão tentando agir em prol dos necessitados, sem motivo religioso, sejam amanhã plenamente católicos devido à sua coerência no dia-a-dia.

É verdade que ainda há muita gente que não consegue acreditar em Deus, provavelmente porque muitos de nós se dizem católicos, mas não passam daí, são apenas católicos!

Os tempos passam e muitas coisas mudam, mas há receitas que se eternizam no tempo e no contexto da fé ou da falta dela. Acredito que a melhor receita contra esse mal é juntar a Loucura de São Francisco de Assis à Sabedoria de Santo António de Lisboa, para sermos capazes de ir pelo Mundo fora sem medo, agindo em nome de Deus.

Visto que a forja serve para dar forma ao ferro, para nós são todos bem-vindos, desde que sejam capazes de respeitar a existência da diferença, sem serem indiferentes, porque deles faremos os Missionários da Ponte, para que construam pontes de comunicação entre as partes, de forma a aproveitarmos os valores que nos unem, para benefício comum, deixando assim o Juízo final a Deus, que só a Ele pertence.

Sabendo que nenhuma moeda forte pode dominar o Mundo sozinha, e ainda bem, resta-nos apenas esperar que a nossa querida Europa se saiba organizar politicamente, fazendo apelo aos valores humanistas fundamentais para assumirmos a posição de verdadeira locomotiva, pelo menos nesse sentido.

Sabendo também que, neste momento, a mentira e ou a manipulação da verdade estão a predominar a nível global e de forma assustadora em todos os contextos, acredito que é o momento propício para que a Europa saiba escolher os seus verdadeiros servidores, capazes de traçar novos caminhos que SIRVAM MELHOR A EUROPA E O MUNDO e façam prevalecer a verdade e o sentido de responsabilidade conjunta, com base no respeito dos direitos estabelecidos e na procura da sua evolução, bem como da partilha do espaço de forma ECONÓMICA, SOCIAL e HUMANITARIAMENTE responsável, para que cada um encontre o seu devido lugar.

Neste contexto, tendo sido Portugal um dos principais actores e até mesmo pioneiro na época das Descobertas e no traçar das rotas marítimas, e não só, acredito que podemos dar um grande contributo à escala Global, tanto ajudando a resolver esta crise, como a inovar de forma a evitarmos outras. Contudo, para que assim seja, temos que demonstrar corajosamente e sabiamente que somos capazes de subir ao palco, merecer, e continuar a actuar em conjunto com os melhores do Mundo, porque não somos nem melhores nem piores, somos iguais e tão bons como os melhores.

Certo de que outros povos possam pensar o mesmo que nós, e com todo o direito, desde já os convido a juntarem-se a nós para somarmos valores, que nos unam primeiramente no contexto EUROPEU, MAS TAMBÉM NO CONTEXTO MUNDIAL, PORQUE TODOS FAZEMOS PARTE DE UM TODO.

Como é completamente impossível vencer os inimigos invisíveis, o melhor é não lhes serem dados motivos que sustentem pretextos para atacar.

No contexto da gestão dos Governos que se encontram na mira dos ataques desses tais inimigos invisíveis, por mais que os seus governantes e gestores reúnam toda a boa vontade e os devidos conhecimentos de gestão moderna, também não chega para evitarem a «rendição» a certas instituições internacionais, porque a mesma crise, que tem custos exorbitantes para alguns, traz grandes benefícios a outros e, como não me consta que alguma instituição financeira internacional tenha feito alguma intervenção de ajuda a um país de forma exclusivamente solidária ou caritativa, sirvo-me do meu direito de interrogação e indignação.

Por uma lado ainda bem que existem Instituições Financeiras Internacionais que se prestam a ajudar a suprir algumas emergências financeiras dos Governos. Porém essas ajudas trazem sempre muitas surpresas e custos económicos, financeiros e sociais elevadíssimos, a acrescentar ao peso esmagador da dívida que já têm, por isso seria muito mais proveitoso prevenir do que ter que remediar, custe o que custe.

Sabendo-se, contudo, que não existe nenhuma fórmula mágica para aumentar as receitas de um país, através das quais se têm que pagar as dívidas herdadas e garantir a continuidade, resta aparentemente apenas uma solução, que consiste em aumentar os impostos, impondo ainda mais sofrimento à maioria dos cidadãos indefesos e atrasando o crescimento e a evolução. Ou então é preciso ter a sorte de conhecer pessoas que possam e queiram marcar a diferença, aplicando determinadas engenharias financeiras em sintonia com os Governantes, que, para se conseguirem realizar, necessitam da predisposição bem como da capacidade de entendimento dos técnicos que assistem os Governantes, o que se torna difícil porque, muito embora se trate de algo que é bastante simples de entender, não deixa de ser inusual, o que logo cria receio e os impede de agir.

No entanto, não basta simplesmente entender como se faz, pois é preciso ter acesso e merecer a confiança das raras pessoas que podem agir legalmente nesse campo. Esse é um dos privilégios e um crédito que a Fundação Portuguesa tem, por benefício directo da experiência do seu Presidente Fundador, bem como da sua aceitação neste tipo de intervenções, devido ao rigor contratual que ele mesmo desenvolveu e que merece respeito e aceitação nesse Mundo tão particular e reservado, no chamado Top Ten. Estes têm uma posição predominante na vida dos Governos, actuando por vezes no seu aconselhamento, mas também retirando-se da cena quando os Governantes, em vez de governar, desgovernam, e assim começam as crises.

Com o objectivo de ajudar a construir a estabilidade a longo prazo, a Fundação Portuguesa está disposta a criar parcerias com os Governos cooperantes de modo a servir de aliado privilegiado na conquista de uma solução que lhes permita reequilibrar as contas públicas e realizar os projectos estruturantes de maior relevo, sem terem que adiar o futuro do seu povo. Sempre e quando o atraso possa ser recuperado, os custos serão sempre muito elevados, o que faz com que muitos países não passem de meros bombos da festa.

Assim sendo, sempre que um Governo demonstre interesse, temos que preparar conjuntamente um pacote de projectos de ordem pública e relevo social a realizar, para lhe darmos o enquadramento adequado à filosofia do contrato, permitindo assim agir de forma consensual, baseada num espírito claro de MISSÃO ECONÓMICA, SOCIAL e HUMANITÁRIA, obrigatoriamente sustentada numa parceria alargada e responsável, para que os Governantes possam exercer a sua Missão Política sem grandes sobressaltos.

A este propósito, a Fundação Portuguesa, em vez da glória popular, procura cumprir a sua Missão Global, que consiste essencialmente em ser útil à Humanidade, servindo Humildemente, porque o bem-estar dos povos nos basta como recompensa.

Havendo acordo de parceria, a Fundação Portuguesa acrescentará um pacote de projectos próprios de relevo ECONÓMICO, SOCIAL E HUMANITÁRIO a nível Nacional, o que garante a criação de milhares de postos de trabalho e permite à Fundação usar os mecanismos de engenharia financeira apropriados, para garantir o relançamento da economia e, assim, contribuir para a ESTABILIDADE ECONÓMICA, FINANCEIRA E SOCIAL.

Na minha humilde opinião, considero que já temos críticos e comentadores em demasia, que pouco ou nada fazem para resolver ou ajudar a resolver a crise. Por isso, creio que é importante facilitar a vida aos fazedores de história, para que os comentadores continuem a ter conteúdo para comentar!

Podemos propor soluções extraordinárias e marcar a diferença, mas certo é que não podemos dialogar com quem eventualmente não nos quer ouvir. Não pedimos para que alguém faça por nós, somos nós que queremos realmente fazer pelos outros.

Sabendo que sem Conhecimento, Amor e Respeito não há bases cívicas para manter a democracia, temos que nos empenhar ao máximo na defesa desses valores, bem como no melhoramento do ensino pedagógico e vocacional, com base em princípios de ética e Moral, mas também temos que ser corajosos, sábios e Humildes, para prepararmos a transmissão atempada do conhecimento para a juventude, porque é ela que terá de gerir o Mundo de amanhã, Mundo esse que deveria ser mais promissor, mas, tristemente, está demasiado hipotecado.

Certo é que, se a política fosse exercida com o devido conhecimento, sentido de responsabilidade coletiva, por vocação de servir a população e fosse exercida como uma Missão Humanitária, o Mundo estaria muito mais avançado e seguramente mais equilibrado. Embora a crise obrigue a mudar um certo numero de coisas, estamos longe de encontrar um modelo perfeito, onde os políticos tenham a força moral para servirem de exemplo.

Sabendo, porém, que poucos nascem santos, mas que todos somos chamados a santificarmo-nos, considero que devemos usar muita coragem e até algum atrevimento para lançarmos desafios que levem os mais receosos a aderir e, porque não, a santificarem-se também!

Acreditando que existe um só Deus para todos e que um dia Ele nos saberá julgar, tanto pelo que fizemos de errado, como pelo que poderíamos ter feito de bom e não fizemos, por laxismo ou puro egoísmo, esta Fundação predispõe-se a ajudar todas as pessoas, sem limites nem fronteiras, sem nunca fazer distinção de cor de pele nem de interpretações políticas e religiosas, porque estou certo de que Deus, o Grande Mestre do Universo, nos saberá compreender e recompensar a todos no momento certo, segundo os méritos de cada um.

Tendo em conta que o ser Humano é constituído não só pela parte espiritual, mas também pela parte física, aconselho vivamente todas as pessoas, que tenham capacidade de liderança e ambição equilibrada, a se predisporem como locomotivas Humanas, para que nenhum vagão fique parado. Assim poderemos realizar grandes sementeiras e obter uma boa multiplicação, com o objectivo sincero do equilíbrio racional e espiritual responsável, que consiste em agir com a finança como se de um bisturi se tratasse, para que possamos salvar vidas e conseguir um equilíbrio duradouro que interligue, de forma permanente, as componentes Económica, Social e Humanitária, com enquadramento Ético e Moral.

Considero que um bom Cristão tem que se preocupar com os mais fracos e necessitados, de forma a cumprir a sua Missão, porque, se assim não fizer, será tudo o quiser, menos um Bom Cristão. Por isso, se queres viver a tua vida de Cristão, vem comigo pôr em prática os valores da fraternidade, do Amor, da Paz e da liberdade de pensamento, porque todas as outras formas de liberdade têm que ser constantemente negociadas e bem partilhadas, para que todos tenham um pouco e nunca se acabem.

Certamente que Deus gosta dos Humildes, mas acredito que gosta ainda mais dos que conseguem ser Sábios, Humildes e corajosos para servir com Amor.

Certo de que, perante Deus, nada se perde, convido-vos a investir na partilha sincera e no Amor sem limites, para que a força do bem circule entre nós e faça maravilhas.