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mensagem do presidente
SOMOS TODOS DIFERENTES, E AINDA BEM, GRAÇAS A DEUS, PORQUE ASSIM PODEMOS PARTICIPAR NO SEU PROJETO.
É bom que saibam que, a DIGNIDADE DO HOMEM começa na sua capacidade de respeitar um a um, a HUMANIDADE inteira, com todas as suas diferenças, valores, qualidades e defeitos, e da mesma forma se constrói a DIGNIDADE DE UM POVO que também começa pela mesma base de valores, e que, para que possa existir e viver em PAZ como PAÍS independente, tem de obrigatoriamente aceitar e respeitar dignamente os outros povos, tal como são, por mais diferentes que sejam!
É curioso, ou talvez não, mas o MUNDO está constantemente mergulhado na confusão, ora nos fazem crer que é devido à incompreensão inter-religiosa, ora por incompatibilidade politica, mas ninguém se atreve a dizer ao povo que, a base da confusão que leva à discórdia, é essencialmente a ignorância e ausência de VALORES CÍVICOS E MORAIS.
Pois, não posso crer que algum religioso, entendido e saudável, possa justificar uma guerra de religiões, tal como um bom desportista não pode justificar distúrbios, porque, quer perca ou ganhe, se realmente é entendido e sábio, comenta, concorda ou discorda, mas não se envolve em nenhum tipo de guerras, por isso, se todos os adeptos desportistas fossem conhecedores, não haveriam grupos holigans, mas se todos os “religiosos” fossem devidamente bem instruídos, dentro dos preceitos que a sua religião lhes confere, também não teríamos as soi-disant guerras de religião.
Assim sendo, sinto que devo chamar à responsabilidade todos aqueles que estão capacitados para ensinar, para que ensinem sem formatar, deixando assim a liberdade de opção, tal como Deus faz connosco.
No entanto, aproveito para sublinhar que, por melhor que seja o Professor, se os alunos não tiverem vontade de aprender, o Professor pouco ou nada poderá fazer, a não ser usar todos os seus talentos para os incentivar.
Tendo em conta que a base das religiões e filosofias mais ou menos consensuais, e até a própria filosofia BUDISTA, têm como valores de base o respeito, a compreensão e a tolerância, às quais a religião CATÓLICA acrescenta um valor incalculável que é o sentido do AMOR e a força do PERDÃO, que em conjunto, permitem a cura da ALMA QUE DÁ PAZ AO CORAÇÃO.
Acreditem que, se muita gente que sofre e faz sofrer os outros, tivesse a coragem de experimentar a doçura do AMOR e a força do PERDÃO, deixariam de “ir à bruxa” e iriam muito menos vezes ao médico!
António Lourenço Tavares
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