Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos
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Parlamento HumanitÁrio PORTUGUÊS, EUROPEU E MUNDIAL

A filosofia destes Parlamentos é exactamente a mesma, pois consistem em prevenir situações de mal extremo, bem como a interagir com as populações, tanto a nível Nacional como a nível Local, na procura de soluções adaptadas às necessidades e à cultura dos povos.

Tripé - Parlamento Humanitário Português, Europeu e Mundial

Tendo em conta que a maior parte das pessoas estão apenas preocupadas com aquilo que lhes é próximo (o que entendo), para mim não basta! Por isso, com o intuito de agregar o melhor de cada um, canalizando as suas preocupações e o seu conhecimento em prol das causas que defendem, vamos dar oportunidade de se exprimirem e interagir connosco na procura da melhoria do bem comum.

Assim, sempre que organizarmos eventos e/ou debates Nacionais ou Regionais em Portugal, utilizaremos o Parlamento Humanitário Português, quando organizarmos eventos e/ou debates sobre a Europa, utilizaremos o Parlamento Humanitário Europeu e faremos de igual modo com o Parlamento Humanitário Mundial.

 

PARLAMENTO HUMANITÁRIO PORTUGUÊS

As bases deste Parlamento assentam na sabedoria adquirida e na aposta do conhecimento evolutivo, para que haja mais Moral e Civismo comprovado com obras de relevo Social e Humanitário.

O Parlamento Humanitário Português tem como objectivo principal intervir na preparação de debates Locais, Regionais e Nacionais, nas mais variadas áreas, de forma a trazer à mesa de debate os problemas que mais afectam as populações. Para que esses debates sejam propícios na procura de soluções adequadas e sustentáveis, o Parlamento irá interagir com a população local, tanto para receber criticas como para preparar propostas que serão debatidas com a participação da população local, para que se decida pela melhor opção a tomar e como a executar em cooperação com as autoridades locais, regionais e nacionais se necessário.

Com a nossa intervenção de proximidade, vamos permitir que muitas mudanças se façam de forma evolutiva, porque mudar nem sempre é sinónimo de evolução. Antes de mais, queremos agregar conhecimento e cultivar a Excelência da sabedoria, para que possamos transmitir valores essenciais através de actos e obras concretas, para que a democracia deixe de ser uma palavra vazia, que permite delirar à volta dela, sem nada propor de concreto.

Queremos ouvir o povo porque queremos compreendê-lo e interagir para bem de todos, mas na base principal das nossas preocupações estão gravados os problemas dos mais necessitados, que são quase sempre indefesos porque ninguém os quer ouvir e muito menos servir. Tendo em conta que este Parlamento é oriundo da mesma filosofia da Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos, é certo que vamos agir de modo concertado, de forma a agilizarmos as melhores soluções em todos os sectores, embora agindo autonomamente. A fim de sermos eficazes, serão criados canais de comunicação regionais sobre a forma de televisões regionais, que poderão funcionar a baixo custo e permitirão organizar debates, tanto regionais como nacionais,, segundo o tema escolhido, e fazer participar o povo em massa e partilhar experiências inovadoras. Para a sua gestão Nacional, o Parlamento nomeará doze (12) Embaixadores, Missionários permanentes, que serão encarregues de interagir com todos os Embaixadores Missionários de cada Concelho.

A sede do Parlamento irá seleccionando Embaixadores Missionários por todo o país, de forma a poder nomear doze (12) para cada Concelho, para que eles se ocupem dos problemas que conhecem melhor devido à sua proximidade. Com o objectivo de formar futuros quadros e Missionários por Excelência, serão incluídos grupos de jovens nas mais variadas actividades com idades a partir dos dezoito (18) anos, a fim de lhes permitir tomar consciência dos problemas do mundo e descobrir novas vocações humanistas.

Este Parlamento também irá organizar retiros de formação a nível nacional e internacional, de forma a podermos sensibilizar os jovens a partir dos dezasseis (16) anos que poderão abrir novos horizontes e descobrir a sua real vocação, para mais tarde poder servir por convicção. Com o intuito de tornar o seu funcionamento viável, os Embaixadores serão ao mesmo tempo Missionários ou funcionários da Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos, da Missão Humanitária Portuguesa ou de qualquer empresa agregada, a qual assumirá todos os seus encargos sempre que se encontrem em Missão.

Neste Parlamento, tudo será feito para fazer convergir a sabedoria com a vocação e a boa vontade com a Missão, com o objectivo de criar projectos sociais e humanitários auto-sustentáveis à escala Nacional. Os Embaixadores serão nomeados para mandatos de cinco anos e os primeiros serão eleitos exclusivamente pelo Presidente Fundador. Posteriormente, será criado o Conselho de Ética e Moral da Fundação, que passará a nomear os Embaixadores Missionários e se encarregará de gerir todas as actividades do Parlamento. No futuro, tanto a substituição como a nomeação de novos Embaixadores será assumida pelo Conselho Supremo de Ética e Moral da Fundação, com a aceitação do Presidente. Todos os colaboradores da Fundação, assim como das suas empresas, ou como qualquer cidadão, poderão propor-se a uma Missão Humanitária por um período de um a três meses por ano, sendo a sua aceitação automática, desde que necessária e que não crie desequilíbrio de funcionamento na empresa em que trabalham, ou na própria Fundação. Cada Missionário enviado será sustentado pela Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos e exercerá as suas actividades conforme o plano estabelecido entre o Parlamento, a Fundação e a Missão Humanitária Portuguesa, em coordenação com as autoridades locais.

Caríssimos compatriotas, Amigos e companheiros, este Parlamento tem como base essencial unir todas as pessoas competentes, sérias e disponíveis para colaborarem de forma organizada e cívica, a fim de se obter melhores condições de vida alimentar, educacional e de saúde para todos, para que a nossa consciência Cívica e Moral continue a crescer. Espero, assim, que cada um de vós se una a esta iniciativa, que tem como objectivo principal criar um autêntico viveiro de sabedoria nacional, para fomentar soluções dos problemas fundamentais que nos afectam a todos. Espero, por isso, contar com o apoio, ou pelo menos com a não oposição, de todas as Instituições Nacionais de prestígio, a fim de levar esta Missão até aos confins de Portugal com dignidade e respeito.

Este Parlamento dotar-se-á de todos os meios legais e colaboradores de elevado prestígio para dar apoio a todas as instituições Locais, Regionais e Nacionais, para que os mais necessitados sejam ajudados a superar as suas dificuldades de existência. O Parlamento dotar-se-á dos melhores interlocutores locais, para que se possa intervir com profundo conhecimento de causa. O sustento económico e financeiro deste Parlamento será garantido exclusivamente pela Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos que, por seu lado, se auto-financiará através da participação das empresas criadas ou a criar pelo seu Presidente Fundador António Lourenço Tavares que, devido à sua filosofia e preocupação humanitária, tornará obrigatório, nos estatutos da holding central Portuguesa, nunca poder criar nenhuma nova companhia ou actividade directa ou indirecta sem que a Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos participe com a sua quota mínima de 25%. Assim, será feito tudo quanto possível para promover a convergência de ideias, apresentando, aos Governos, projectos de desenvolvimento que tenham em conta a estabilidade alimentar, médico-sanitária, cultural e de ensino geral, de forma a estabilizar as pessoas nas suas terras de origem com melhores condições de vida.

Reafirmo também que este Parlamento não tem como objectivo substituir outras instituições, mas sim colaborar com todas elas, mantendo a sua total independência política, económica e financeira, visto que o seu objectivo principal é de criar vias de comunicação que permitam aumentar a Paz social, independentemente dos dirigentes políticos que passam e rapidamente se esquecem.

A fim de se garantirem os valores aqui citados, será constituída uma comissão de vigilância, composta por dois terços (2/3) de católicos e um terço (1/3) de cristãos e laicos que se comprometam por juramento a respeitar as bases do cristianismo. A administração permanente do Parlamento nunca poderá ser assumida por um número inferior a sete (7) membros, sendo estes obrigatoriamente católicos convictos para não permitir mudanças radicais contra as bases do catolicismo.

A fim de perpetuar os valores cristãos de forma institucional e garantir a convivência das diferentes tendências religiosas, desejo que pelo menos um membro permanente seja nomeado pelo Vaticano e que a maioria absoluta seja sempre composta por pessoas católicas de prestígio, mas com espírito de abertura para que as decisões sejam ponderadas e não radicais.

Caríssimo compatriota, Irmão e Amigo, junta-te a mim em sintonia na procura de uma solução global, porque na realidade, quer nós queiramos ou não, somos todos Irmãos. Sempre que se trate de implementar actividades locais, será a Missão Humanitária que as irá implementar em colaboração com os parceiros seleccionados para cada intervenção específica, agindo assim com autoridade para poder inspeccionar e garantir um bom fim dos projectos.

Sem conhecimento, não existe evolução e sem partilha não existe felicidade, por isso junta-te a nós na transmissão da sabedoria com coragem e Humildade, para que brote a boa vontade de servir com Amor e dignidade, para que haja partilha real e muita felicidade.

Oferecemos Informação e Cultura, mas estamos à escuta e procuramos ajudar nos problemas gerais.

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PARLAMENTO HUMANITÁRIO EUROPEU

Os valores e essenciais deste Parlamento residem na preocupação da partilha da imensa sabedoria que nos circunda, para que sejamos mais concretos, mais fortes, mais eficazes a nível Continental e bons Missionários entre nós e perante os nossos vizinhos.

O Parlamento Humanitário Europeu tem como objectivo principal intervir na preparação de debates Locais, Regionais, Nacionais e Europeus, nas mais variadas áreas, de forma a trazer à mesa de debate os problemas que mais afectam as populações do nosso Continente. Para que esses debates sejam propícios na procura de soluções adequadas e sustentáveis, o Parlamento Humanitário Europeu irá interagir com a população local, tanto para receber críticas como para preparar propostas que serão debatidas com a participação da população local, para que assim se decida pela melhor opção a tomar e como a executar em cooperação com as autoridades locais, regionais e nacionais se necessário.

Com a nossa intervenção de proximidade, vamos permitir que muitas mudanças se façam de forma evolutiva, porque mudar nem sempre é sinónimo de evolução. Antes de mais, queremos agregar conhecimento e cultivar a Excelência da sabedoria, para que possamos transmitir valores essenciais através de actos e obras concretas, para que a democracia deixe de ser uma palavra vazia, que permite delirar à volta dela, sem nada propor de concreto. Temos que ganhar consciência de que ser Cidadão Europeu é um privilégio, mas para mantermos esse privilégio também temos de agir de forma concertada e eficaz, porque a Europa precisa de ordem e o mundo precisa de bons exemplos e de ajuda concreta.

Queremos ouvir todos os povos Europeus para que possamos ganhar consciência dos direitos, mas também dos deveres e obrigações que temos, de forma a sermos uma união de povos que se conhecem, se respeitam e se admiram pela riqueza das nossas diferenças. Queremos agregar valores porque queremos compreender a nossa Bela Europa e interagir para bem de todos, olhando atentamente para os cidadãos mais necessitados e desprotegidos, que são quase sempre indefesos porque ninguém os quer ouvir e muito menos servir.

Tendo em conta que este Parlamento é oriundo da mesma filosofia da Fundação Portuguesa de Santo António e Todos Os Santos, é certo que vamos agir de forma concertada de forma a agilizarmos as melhores soluções em todos os sectores, embora agindo de forma autónoma. A fim de sermos eficazes, serão criados canais de comunicação regionais sob a forma de televisões regionais, que poderão funcionar a baixo custo e permitirão organizar debates, tanto regionais como nacionais segundo o tema escolhido, e fazer participar o povo em massa e partilhar experiências inovadoras.

Para a sua gestão Europeia, o Parlamento nomeará uma média de três (3) Embaixadores, Missionários permanentes por cada país, que serão encarregues de interagir a nível nacional em sintonia com a sede Europeia em Portugal. A sede do Parlamento irá seleccionando Embaixadores Missionários por toda a Europa, de forma a permitir o crescimento das nossas intervenções ao nível da proximidade dos povos, para que possamos unir forças e conhecimento que nos permitam intervir tanto a nível da Europa como do Mundo.

Com o objectivo de formar futuros quadros e Missionários por Excelência, serão incluídos grupos de jovens nas mais variadas actividades com idades a partir dos dezoito (18) anos, a fim de lhes permitir tomar consciência dos problemas do mundo e descobrir novas vocações humanistas. Este Parlamento irá também organizar retiros de formação a nível Europeu e Mundial, de forma a podermos sensibilizar os jovens a partir dos dezasseis (16) anos, que poderão abrir novos horizontes e descobrir a sua real vocação, para mais tarde poder servir por convicção.

Com o intuito de tornar o seu funcionamento viável, os Embaixadores serão ao mesmo tempo Missionários ou funcionários da Fundação Portuguesa de Santo António e Todos Os Santos, da Missão Humanitária Portuguesa ou de qualquer empresa agregada, a qual assumirá todos os seus encargos sempre que se encontrem em Missão. Neste Parlamento, tudo será feito para fazer convergir a sabedoria com a vocação e a boa vontade com a Missão, com o objectivo de criar projectos sociais e humanitários auto-sustentáveis à escala Europeia. Os Embaixadores serão nomeados para mandatos de cinco anos e os primeiros serão eleitos, exclusivamente, pelo Presidente Fundador.

Posteriormente, será criado o Conselho de Ética e Moral da Fundação que passará a nomear os Embaixadores Missionários e se encarregará de gerir todas as actividades do Parlamento. No futuro, tanto a substituição como a nomeação de novos Embaixadores será assumida pelo Conselho Supremo de Ética e Moral da Fundação, com a aceitação do Presidente. Todos os colaboradores da Fundação, assim como das suas empresas, ou como qualquer cidadão, poderão propor-se a uma Missão Humanitária por um período de um a três meses por ano, sendo a sua aceitação automática, desde que necessária e que não crie desequilíbrio de funcionamento na empresa em que trabalham, ou na própria Fundação.

Cada Missionário enviado será sustentado pela Fundação Portuguesa de Santo António e Todos Os Santos e exercerá as suas actividades conforme o plano estabelecido entre o Parlamento, a Fundação e a Missão Humanitária Portuguesa, em coordenação com as autoridades locais.

Caríssimos compatriotas, Amigos e companheiros, este Parlamento tem como base essencial unir todas as pessoas competentes, sérias e disponíveis para colaborarem, de forma organizada e cívica, a fim de se obterem melhores condições de vida alimentar, educacional e de saúde para todos, para que a nossa consciência Cívica e Moral continue a crescer. Espero assim que cada um de vós se una a esta iniciativa, que tem como objectivo principal criar um autêntico viveiro de sabedoria nacional, para fomentar soluções dos problemas fundamentais que nos afectam a todos.

Espero contar com o apoio, ou pelo menos com a não oposição de todas as Instituições Nacionais de prestígio, a fim de levar esta Missão até aos confins da Europa com dignidade Amor e Respeito. Este Parlamento dotar-se-á de todos os meios legais e colaboradores de elevado prestígio para dar apoio a todas as instituições Locais, Regionais e Nacionais para que os mais necessitados sejam ajudados a superar as suas dificuldades de existência.

O Parlamento dotar-se-á dos melhores interlocutores locais, para que se possa intervir com profundo conhecimento de causa. O sustento económico e financeiro deste Parlamento será garantido exclusivamente pela Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos que, por seu lado, se auto-financiará através da participação das empresas criadas ou a criar pelo seu Presidente Fundador António Lourenço Tavares que, devido à sua filosofia e preocupação humanitária, tornará obrigatório, nos estatutos da holding central Portuguesa, nunca poder criar nenhuma nova companhia ou actividade directa ou indirecta sem que a Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos participe com a sua quota mínima de 25%.

Assim, será feito tudo quanto possível para promover a convergência de ideias, apresentando aos Governos projectos de desenvolvimento que tenham em conta a estabilidade alimentar, médico-sanitária, cultural e de ensino geral, de forma a estabilizar as pessoas nas suas terras de origem com melhores condições de vida. Reafirmo também que este Parlamento não tem como objectivo substituir outras instituições, mas sim colaborar com todas elas, mantendo a sua total independência política, económica e financeira, visto que o seu objectivo principal é de criar vias de comunicação que permitam aumentar a Paz social, independentemente dos dirigentes políticos que passam e rapidamente se esquecem.

A fim de se garantirem os valores aqui citados, será constituída uma comissão de vigilância, composta por dois terços (2/3) de católicos e um terço (1/3) de cristãos e laicos que se comprometam, por juramento, a respeitar as bases do cristianismo. A administração permanente do Parlamento nunca poderá ser assumida por um número inferior a sete (7) membros, sendo estes obrigatoriamente católicos convictos para não permitir mudanças radicais contra as bases do catolicismo.

A fim de perpetuar os valores cristãos, de forma institucional, e garantir a convivência das diferentes tendências religiosas, desejo que pelo menos um membro permanente seja nomeado pelo Vaticano e que a maioria absoluta seja sempre composta por pessoas católicas de prestígio, mas com espírito de abertura para que as decisões sejam ponderadas e não radicais.

Caríssimo compatriota, Irmão e Amigo, junta-te a mim em sintonia na procura de uma solução global porque, na realidade, quer nós queiramos ou não, somos todos Irmãos.

Sempre que se trate de implementar actividades locais, será a Missão Humanitária que as irá implementar, em colaboração com os parceiros seleccionados para cada intervenção específica, agindo assim com autoridade para poder inspeccionar e garantir um bom fim dos projectos.

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PARLAMENTO HUMANITÁRIO MUNDIAL

O conhecimento, o Amor e o respeito serão as pedras fundamentais deste Parlamento. O Parlamento Humanitário Mundial tem como objectivo principal intervir em Missões de Paz e avançar com o devido Apoio Humanitário, dando prioridade à ajuda médica e alimentar, e preparar as melhores condições de ensino possíveis, de acordo com a vontade política e as características e necessidades de cada país. Terá ainda, como responsabilidade, a Idealização e participação na implantação de plataformas logísticas e de ensino básico e profissional, tanto localmente como à distância, através da internet, televisão e outros meios de telecomunicações que se encontrem disponíveis ou que possam ser implementados.

Tem ainda como função promover Missões de confraternização entre os povos e organizar Missões de Paz nos países que se encontrem em conflito, assim como servir de mediador no começo da discórdia, com o objectivo de evitar o conflito.

Para a sua gestão global, o Parlamento nomeará doze (12) Embaixadores, Missionários permanentes dos quais alguns poderão ser itinerantes, a fim de reduzir os custos fixos do Parlamento. Com o objectivo de formar futuros quadros e Missionários por Excelência, serão incluídos grupos de jovens nas mais variadas actividades com idades a partir dos dezoito (18) anos, a fim de lhes permitir tomar consciência dos problemas do mundo e descobrir novas vocações humanistas.

Com o intuito de tornar o seu funcionamento viável, os Embaixadores serão ao mesmo tempo Missionários ou funcionários da Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos ou de qualquer empresa agregada, a qual assumirá todos os seus encargos sempre que se encontrem em Missão.

Neste Parlamento, tudo será feito para fazer convergir a sabedoria com a vocação e a boa vontade com a Missão, com o objectivo de criar projectos sociais e humanitários auto-sustentáveis à escala Mundial. Os Embaixadores serão nomeados para mandatos de cinco anos, e os primeiros serão eleitos pelo Presidente. Posteriormente, será criado o Conselho de Ética e Moral da Fundação, que passará a nomear os Embaixadores Missionários e se encarregará de gerir todas as actividades do Parlamento. No futuro, tanto a substituição como a nomeação de novos Embaixadores será assumida pelo Conselho Supremo de Ética e Moral da Fundação, com a aceitação do Presidente.

Todos os colaboradores da Fundação, assim como das suas empresas, ou como qualquer cidadão, poderão propor-se a uma Missão Humanitária por um período de um a três meses por ano, sendo a sua aceitação automática, desde que necessária e que não crie desequilíbrio de funcionamento na empresa em que trabalham, ou na própria Fundação.

Cada Missionário enviado será sustentado pela Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos e exercerá as suas actividades conforme o plano estabelecido entre o Parlamento, a Fundação e a Missão Humanitária Portuguesa, em coordenação com as autoridades locais.

Caríssimos compatriotas universais, este Parlamento tem como base essencial unir todas as pessoas competentes, sérias e disponíveis para colaborarem de forma organizada e cívica, a fim de se obter melhores condições de vida alimentar, educacional e de saúde para todos. No meu entender, creio que a maioria dos cidadãos do mundo partilha o desejo profundo de fraternização e convivência, contemplando o respeito básico por todas as religiões, só que a comunicação nem sempre chega da forma mais correcta aos cidadãos. Por isso, propomos a nossa colaboração para que se construam pontes de comunicação que respeitem as tradições dos povos e permitam uma evolução graduável e serena para todos os habitantes da terra.

Espero, assim, que cada um de vós se una a esta iniciativa, que tem como objectivo principal criar um autêntico viveiro de sabedoria global, para fomentar soluções dos problemas fundamentais que nos afectam a todos. Espero, por isso, contar com o apoio, ou pelo menos com a não oposição de todas as Instituições Internacionais de prestígio, a fim de levar esta Missão até aos confins da terra com dignidade e respeito.

Este Parlamento dotar-se-á de todos os meios legais e colaboradores de elevado prestígio para dar apoio a todas as instituições e governos desejosos de conviver democraticamente, tendo em conta os direitos humanos de todos, mas dando sempre prioridade aos mais necessitados. Uma vez consolidado, o Parlamento Humanitário Mundial tudo fará para propor soluções de sustento directo aos cidadãos em dificuldade no seu próprio local de origem, a fim de que as raízes da família não se percam e que a extrema necessidade não os deserde das suas terras e acentue ainda mais a destabilização mundial, que já é terrível e com tendência a piorar devido ao grande movimento de massas humanas desesperadas.

O Parlamento dotar-se-á dos melhores interlocutores locais, para que se possa intervir com profundo conhecimento de causa.

No início, o sustento económico e financeiro deste Parlamento será garantido exclusivamente pela Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos que, por seu lado, se auto-financiará através da participação das empresas criadas ou a criar pelo seu Presidente Fundador António Lourenço Tavares que, devido à sua filosofia e preocupação humanitária, tornará obrigatório, nos estatutos da holding central Portuguesa, nunca poder criar nenhuma nova companhia ou actividade directa ou indirecta sem que a Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos participe com a sua quota mínima de 25%. Assim, será feito tudo quanto possível para promover a convergência de ideias, apresentando aos Governos projectos de desenvolvimento que tenham em conta a estabilidade alimentar, médico-sanitária, cultural e de ensino geral.

Reafirmo também que este Parlamento não tem como objectivo substituir outras instituições, mas sim colaborar com todas elas, mantendo a sua total independência política, económica e financeira, visto que o seu objectivo principal é de criar vias de comunicação de Paz e percorrê-las livremente sem interferência de forças contrárias. A fim de se garantirem os valores aqui citados, será constituída uma comissão de vigilância, composta por dois terços (2/3) de católicos e um terço (1/3) de cristãos e laicos que se comprometam por juramento a respeitar as bases do cristianismo. A administração permanente do Parlamento nunca poderá ser assumida por um número inferior a sete (7) membros, sendo estes obrigatoriamente católicos convictos para não permitir mudanças radicais contra as bases do catolicismo.

A fim de perpetuar os valores cristãos de forma institucional e garantir a convivência das diferentes tendências religiosas, desejo que pelo menos um membro permanente seja nomeado pelo Vaticano e que a maioria absoluta seja sempre composta por pessoas católicas de prestígio, mas com espírito de abertura para que as decisões sejam ponderadas e não radicais.

O Parlamento só poderá debater e mediar as divergências entre as diferentes religiões, visto que o seu objectivo principal é criar, sustentar e promover a coexistência e o respeito da diferença entre os povos, procurando sempre evitar conflitos religiosos, ou outros. Na projecção a longo prazo, os governos ou grupos privados podem aderir e registar-se como membros, podendo contribuir tanto com dinheiro como com concessões de negócios ou de exploração de matérias-primas. As concessões serão feitas à Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos, conjuntamente com qualquer uma das empresas por ela participada.

Assim sendo, o Parlamento tudo fará para recuperar e fortalecer a economia local de sustento básico nos países que desejem uma mudança serena e que, sobretudo, esperem por quem os ajude a renascer para voltarem a ter vontade de viver e projectar um futuro melhor para todos. Para esse fim, é importante não esquecer que, em muitos casos de miséria extrema, não basta oferecer-lhes uma cana de pesca, também é preciso ensinar-lhes a pescar para melhor poderem viver.

Caríssimo compatriota, Irmão e Amigo, junta-te a mim em sintonia na procura de uma solução global porque, na realidade, quer nós queiramos ou não, somos todos Irmãos.

Recorda-te que os bons ouvintes e sinceros pensadores são os predilectos construtores da Paz,, mas sem os humildes servidores, ela não se concretiza.

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Considero que se nada fizermos por quem nada pode fazer por si, de nada vale continuarmos a falar de civismo e socialismo e muito menos de Amor ao próximo. À imagem de outros países democráticos, também temos um Parlamento e ainda bem. Por isso, Senhores Deputados habituem-nos a serem pioneiros na defesa dos bons princípios e na inovação de tudo o que possa dignificar a nossa Pátria, fazendo com que a sua Alma continue profundamente Cristã.
Se nos unirmos na defesa dos mesmos valores básicos, conseguiremos garantir a segurança, a Paz e a Liberdade. Se te consideras um cidadão bem conceituado e não vês a miséria que existe ao teu lado, vai depressa ao oculista, porque não estás bem da vista!
A Europa é um viveiro de conhecimento incontestável, porém, se não partilharmos melhor o nosso conhecimento, não seremos dignos de lhe pertencer. O facto de sermos cidadãos Europeus dá-nos orgulho, mas é preciso recordar que também nos traz direitos e obrigações do tamanho dessa mesma Europa que adoramos.
De acordo com a dimensão da cidadania Europeia, temos a obrigação acrescida de nos preocuparmos com os nossos problemas estruturais, mas não podemos ficar alheios aos nossos problemas Sociais e Humanitários.
Espero que saibas, que Deus não te mandou a este mundo de férias, mas sim em serviço, com direito a férias, por isso se queres ter descanso no paraíso, procura merecê-lo através dos teus actos na terra.
É preciso ter ética e moral durante a vida, mas é essencial comprová-la na assistência da morte, com capacidade de escuta, com palavras de compreensão e com a oferta espontânea da nossa ajuda.
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