Fundação Portuguesa de Santo António e Todos os Santos
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Missionários do nosso tempo em serviço permanente também fazem parte deste projecto. O objectivo passa por enviar Missões de ajuda aos países mais necessitados a fim de encontrar soluções adequadas a cada situação, tendo em conta os valores básicos e culturais de cada população.

Sempre que se trate de Missões a países mais carenciados, começar-se-á por construir estruturas para abrigar a sede local da Missão Humanitária Portuguesa e uma representação do Fundo Humanitário Português e do Parlamento Humanitário Mundial. Estas estruturas disporão de quartos para os funcionários e hóspedes, salas destinadas a diversos eventos sociais, uma capela em honra de Santo António e Todos os Santos e Nossa Senhora de Fátima, uma sala polivalente destinada diversas cerimónias religiosas e festivos locais, um supermercado, uma mini-clínica, uma farmácia e uma padaria popular.

A fim de combatermos a fome, criaremos centros regionais de produção agrícola que serão geridos por equipas locais em colaboração com os especialistas e funcionários da Missão Humanitária Portuguesa. O meu objectivo é transmitir os conhecimentos adquiridos, para se obter o melhor resultado humano e de produtividade fornecendo-lhes, para esse fim, as matérias-primas necessárias e a formação adequada, para que os povos necessitados de hoje sejam o exemplo de amanhã no resgate de vidas humanas, tanto perante os homens como perante Deus.

Caro Amigo universal que, como eu, lutas pela Paz, pelo respeito, pelo Amor ao próximo e pela liberdade de pensar, tu bem sabes que temos uma Missão a cumprir, começando assim por ser útil à nossa volta, estimulando os nossos Amigos e conhecidos, dando-lhes vontade de serem bons e activos nesta sociedade que, apesar de tantos meios económicos disponíveis, continua completamente desequilibrada e em risco de colapso eminente. Por isso mesmo, recorda-te que não podemos continuar apenas a constatar que as coisas estão mal sem nada fazermos para que elas mudem. Sabendo que existem muitas soluções à disposição, temos o dever e obrigação de nos unirmos na luta contra a miséria, sobre todas as suas formas e vícios que a contornam e fazem com que ela aumente perigosamente.

Vamos procurar soluções a fim de evitar conflitos que, a todo o momento, podem pôr em risco as populações. Amigo, acredita que quando contarmos com um número de pessoas de boa vontade similar ao das que hoje frequentam e apoiam o desporto em geral, aí sim a pobreza estará resolvida ou pelo menos muito reduzida.

Recorda-te porém, que o mundo precisa urgentemente de verdadeiras locomotivas humanas, sérias e com capacidade para encontrarem a solução, a fim de eliminarmos o risco de autodestruição. Por isso mesmo, peço-te encarecidamente que encares o teu futuro através do voluntariado, com capacidade permanente de ver em cada pobre um dos teus Irmãos.

Assim, para que não continues a ser um Amigo desconhecido, vem daí comigo ajudar os necessitados e proteger os indefesos e abandonados, sejam eles crentes ou não, porque somos todos Irmãos e Filhos do mesmo Deus, embora muitos ainda o desconheçam.

Espero que entendas bem a ideia, porque tu és aquele elo importante que falta a esta grande cadeia humana. Considerando que Deus é bom e Rei do Esplendor, creio sinceramente que Ele quer que o nosso mundo seja cada vez mais belo e rico, mas sobretudo mais sábio, mais humilde e bom. Por isso, temos o dever de fazer tudo quanto possível para aumentar a sua riqueza, mas não a sua monopolização, pois temos o dever de a multiplicar, mas também temos a obrigação de partilhar com os mais necessitados.

Recorda-te, caro Irmão, que temos que pensar em contemplar todos aqueles que pouco ou nada têm, pois tu bem sabes que não existe ninguém, ou quase, que seja capaz de pensar tão positivamente com o estômago vazio como com ele regularmente saciado. Por isso, se somos competentes, devemos produzir mais e melhor para distribuir melhor o seu produto, fazendo beneficiar a maior quantidade de pessoas necessitadas que desconhecem a abundância e, por vezes, o Amor.

Caro Amigo, em nome de Deus e de Santo António, vem comigo ajudar todos os necessitados. Reconheço que sozinho não consigo, mas contigo a vitória será certa, por isso não te esqueças de que amanhã espero por ti. Amigo, estou certo que se me deres a mão juntos teremos a solução.

Caríssimo Amigo e Irmão, recorda-te que uma vida sem tolerância, sem Amor e sem capacidade de perdão não faz sentido, nem perante Deus nem perante os homens.

Venham que temos lugar para todos!

Estou certo que Deus prefere obras justas aos sacrifícios inúteis. Por isso, junta-te a esta Missão servindo de alma e coração os mais necessitados, para que os teus sacrifícios sejam úteis e tenham um destino justo.
Para quem acredita em Deus, nada é impossível. Por isso, se te sentes incompreendido e magoado, entrega-te a Ele e deixa agir em ti o poder do Espírito Santo, para que te possa restaurar no Amor de Cristo.
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